segunda-feira, 29 de outubro de 2018

DOUTOR RISADINHA APRESENTA: VIVER DO RISO com INGRID GUIMARÃES

Oi pessoal risonho, tudo bem? Hoje tenho a alegria de compartilhar com vocês uma matéria bem legal publicada no JGB (Jornal Grande Bahia) em 26/10/18 sobre o Documentário “VIVER DO RISO” apresentado pela gloriosa atriz e comediante Ingrid Guimarães, que estreou neste último sábado (27/10/18) no canal VIVA. Confiram na íntegra:

Neste sábado, Ingrid Guimarães estreia a série documental Viver do Riso, no canal Viva, com produção da Producing Partners e direção dos premiados diretores e documentaristas Tatiana Issa, Raphael Alvarez e Guto Barra. Ao longo de dez episódios, exibidos aos sábados, 19:15 horas, a atriz, roteirista e apresentadora descortina a história da comédia no país, através de seus mais emblemáticos representantes, de todas as gerações. Em conversas intimistas, mais de 90 artistas contam casos de bastidores, revelam fatos e dão depoimentos francos sobre os efeitos do humor em suas vidas e sobre a comédia no Brasil.

Em cada episódio, dividido em atos, Ingrid conversa sobre diferentes temas com dezenas de convidados – ao todo foram mais de 90 entrevistas – e os assuntos são ilustrados com imagens de arquivo de atuações antológicas de comediantes como Chico Anysio, Jô Soares, Renato Aragão, Dercy Gonçalves, Grande Otelo, Carlos Alberto de Nóbrega. “A série traça mais do que uma linha do tempo, ou um retrato cronológico do humor, ela mostra as diversas variações do gênero e como cada humorista encontrou seu caminho, ou foi encontrado por ele. E um dos temas que mais me interessou nesse documentário foi o papel da mulher na comédia”, diz Ingrid.

Na estreia de Viver do Riso, ela investiga a trajetória da mulher na comédia e o longo caminho desbravado pelas atrizes comediantes no Brasil num ambiente machista e misógino. E apresenta testemunhos contundentes, como o de Maurício Sherman, que, antes de dirigir os humorísticos da TV Globo Faça Humor, Não Faça Guerra, Chico City, Chico Anysio Show, Os Trapalhões e Zorra Total durante 15 anos, comandou nos anos 50 e 60 diversos espetáculos do Teatro de Revista. “Naquele tempo não era de bom tom nem as moças rirem, elas eram criadas como virgens recatadas que não podiam nem gargalhar, riam com as bocas fechadas. O palco nunca foi palco de mulher, nos tempos de Shakespeare os homens é que faziam os papeis femininos.” Dercy Gonçalves (1907-2008) que o diga. Disruptiva com sua irreverência num tempo em que a mulher era completamente submissa, ela levantou a bandeira do empoderamento feminino desde que surgiu em cena: “Sou de uma época em que o teatro no Brasil era considerado prostituição. A mulher de teatro era puta. Puta fichada na polícia, de carteirinha – eu tenho a minha até hoje”, dispara, em um de seus shows.

Marcius Melhem, comediante e roteirista, afirma que historicamente o humor sempre esteve na mão dos homens. Isso explica o humor televisivo nos anos 70, 80 e 90, quando a mulher retratada era sempre a ‘boazuda’ ou a feiosa engraçada. “No Zorra antigo eram 20 autores e só 2 mulheres. Quando a gente assumiu o novo Zorra, havia uma diretriz acabar com isso. Agora são 20 autores, sendo 7 mulheres. E temos dois redatores finais: um homem e uma mulher.”

Em 1988, o disruptivo programa TV Pirata ressignificou completamente o conceito de programa humorístico, com um tom crítico que em nada lembrava a comédia besteirol. E, como lembra Patricia Travassos, roteirista da série Armação Ilimitada, antes disso a personagem Zelda Scott (Andréa Beltrão) também quebrou paradigmas quando surgiu, em 1984: ela fugia do estereótipos do padrão feminino de beleza: era intelectual, usava óculos e tirava onda com seus dois namorados, os surfistas Lula (André de Biase) e Juba Kadu Moliteno). “Dizem que a Zelda é meu alter ego”, diz Patricia.

Em Viver do Riso, os temas de cada programa ilustram as diversas formas que fizeram o gênero alcançar o grande público e as múltiplas maneiras de fazer humor. “Para o Viva, o projeto é uma homenagem a todos que fazem do riso o seu ofício, e busca resgatar a história de um dos gêneros mais ricos e antigos do país. É um belo registro, leve e informativo. Uma delícia de assistir”, comenta Mariana Koehler, Diretora de Conteúdo do VIVA.

O segundo episódio vai discutir a força do humor feito em dupla, sucesso desde os tempos de Oscarito e Grande Otelo. Uma ode a Chico Anísio e sua genialidade em criar personagens reúne grandes nomes que trabalharam com o humorista ao longo de sua vida e relembram toda sua contribuição ao gênero. Autores como Silvio de Abreu e Miguel Falabella também são celebrados e falam sobre o tom do texto humorístico, seus desafios e inspirações. A evolução para o stand-up comedy e os novos humoristas, revelados através de canais na internet, também são abordados e a discussão gira em torno de cases como o fenômeno Whinderson Nunes e essa nova geração que usou a tecnologia a favor do humor. Um programa também é exclusivamente dedicado aos Trapalhões, quarteto que atravessou gerações com suas piadas atemporais e as diferenças que tornaram o quarteto uma unanimidade. Entre as revelações, o eterno trapalhão fala sobre o início de sua paixão pelo gênero: “Até eu ver o Oscarito no cinema, eu não tinha nenhuma vontade de fazer nada de humor”.

O drible à censura também não fica de fora da série. Os criadores da TV Pirata e do Casseta e Planeta falam sobre como conseguiram se estabelecer sem perder o tom ácido de suas piadas. No mesmo programa, os limites do humor são discutidos em um bate-papo com artistas mais polêmicos, como Rafinha Bastos. A série embarca em uma viagem pela comédia brasileira aportando em cada estado, mostrando as características e particularidades do humor regional, que revelou nomes de sucesso como o cearense Tom Cavalcante e a pernambucana Fabiana Karla. O humor de bordão de Jô Soares encerra a série, e, no mesmo episódio, veteranos como Agildo Ribeiro (em uma de suas últimas entrevistas), Ary Toledo e Carlos Alberto de Nóbrega discutem como é envelhecer no universo do riso.

Viver do Riso traz mais de 90 nomes responsáveis pelas gargalhadas que embalaram as mais diversas gerações, desde a consolidação do gênero no país. Homenagens, histórias, revelações e curiosidades do mundo do riso são reveladas por aqueles que encontraram no humor o palco para suas vidas e levaram alegria em tempos de riso ou mesmo em tempos sombrios de censura. “O riso atravessa fronteiras. Viver do riso é uma forma de vida, um encontro. Eu diria que a comédia é muito mais que um gênero, é um dom”, resume Ingrid.

Sinopse

Como é dedicar uma vida inteira ao ofício de fazer o público rir? O que há por trás do humor brasileiro em suas tantas encarnações? Como funciona o outro lado da indústria que hoje movimenta milhões de reais e lota os cinemas? Viver do Riso é uma série documental que faz um retrato inédito da comédia do país, mostrando novas faces dos grandes humoristas e relembrando personagens, momentos e fases icônicas da TV e do teatro. Incluindo entrevistas conduzidas por Ingrid Guimarães, o projeto investiga temas como as grandes duplas da comédia, o papel da mulher no humor e a incorreção política na piada, entre muitos outros, celebrando uma das características mais marcantes do showbiz brasileiro. Dirigida pelos premiados diretores e documentaristas Tatiana Issa, Raphael Alvarez e Guto Barra (Dzi Croquettes, Beyond Ipanema), a série conta com participação de mais de 50 nomes da comédia brasileira. Uma coprodução do Canal VIVA com a Producing Partners, responsável por séries de sucesso como “Pedro Pelo Mundo (GNT), “Fora do Armário” (HBO), “Geografia da Arte” (Arte 1), “Nelson 70” (Canal Brasil) e muitas outras.

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domingo, 30 de setembro de 2018

Doutor Risadinha apresenta "As pessoas que não conseguem sorrir"


Olá pessoal, tudo bem? Acabei de voltar de uma experiência surreal na Índia e Dubai. Na Índia para me certificar como Professor do Yoga do Riso sob a batuta pessoal do Dr. Madan Kataria, que além disso ainda me nomeou Embaixador do Riso para o Brasil (Yeehhhh!). E em Dubai para celebrar esta passagem e todas estas certificações. Valeeuuu!

E hoje, aproveito para compartilhar com vocês a matéria publicada em 28/09/18 no site Meu Estilo do R7, escrita por Natalie Keyssar da BBC e publicada antes na BBC NEWS BRASIL, com o tema "As pessoas que não conseguem sorrir", contando a estória de Kevin Portillo. Valeu muito a pena conhecer sua íntegra abaixo:

Todos os dias, Kevin Portillo pratica como sorrir. Normalmente, depois de escovar os dentes. Mas também quando vai ao banheiro ou se depara com algum espelho no caminho. Kevin conseguiu aprender a sorrir com muitos treinos

Ele insere os dedos indicadores nos dois lados da boca e puxa suavemente para cima. Em seguida, contrai o rosto como se fosse dar um beijo e abre os lábios em um "Ó", tentando alongar os músculos faciais. Pratica tanto o sorriso de Mona Lisa - discreto e com os lábios cerrados - quanto o aberto, tentando mostrar todos os dentes.

Em teoria, ele deveria fazer esse exercício diariamente. Mas como tem apenas 13 anos, às vezes acaba esquecendo, embora entenda sua importância.

"Eu preciso alongar minhas bochechas", comenta. "Faço isso por alguns minutos. Mas tenho que fazer todos os dias." Ele pratica tanto que, muitas vezes, sua mandíbula fica dolorida.

Kevin nasceu em Nova Jersey, nos EUA, com um raro tumor vascular maligno: hemangioendotelioma kaposiforme (HEK), que cobre o lado esquerdo do seu rosto, apertando o olho esquerdo e empurrando o nariz para a direita.

Imediatamente após seu nascimento, os médicos transferiram Kevin para um hospital em outro estado, o Children's Hospital of Philadelphia. A mãe só pôde ver o filho pela primeira vez em seu oitavo dia de vida. A equipe informou aos pais que as chances dele sobreviver eram pequenas. Mas ele conseguiu.

Luta pelo sorriso
A dimensão do tumor e os danos causados pelo tratamento impediram Kevin, no entanto, de fazer algo fundamental para as relações humanas: sorrir. Do ponto de vista físico, um sorriso é algo bastante evidente. Há 17 pares de músculos controlando a expressão facial, além de um individual: o orbicular, uma espécie de anel que envolve a boca.

O sorriso básico, que se curva para cima, é alcançado principalmente por meio de dois pares de músculos, conhecidos como zigomático maior e menor. Eles conectam os cantos da boca às têmporas, puxando os lábios para cima. Em geral, atuam acompanhados do músculo levantador do lábio superior, dependendo das emoções e dos pensamentos.

No entanto, é quando nos distanciamos do campo da fisionomia que o sorriso se torna algo misterioso. Essa contração de vários músculos faciais deixou sua marca ao longo da história, desde os sorrisos arcaicos das esculturas gregas, conhecidas como kouros, feitas há 2,5 mil anos, até os emojis, os pequenos ícones que usamos nas trocas de mensagem online para expressar emoções.

Existem diferenças de gênero (geralmente, as mulheres sorriem mais) e de cultura. Mas o sorriso é definitivamente uma forma de comunicação: as pessoas sorriem mais em público ou quando estão interagindo com alguém do que quando estão sozinhas.

Os cientistas demonstraram que os sorrisos são muito mais fáceis de reconhecer do que outras expressões. Só não sabem ainda a razão.

"Podemos reconhecer sorrisos muito bem", diz Aleix Martinez, professor de engenharia elétrica e da computação da Universidade Estadual de Ohio, nos EUA, onde fundou o Laboratório de Biologia Computacional e Ciências Cognitivas.

"Mas por que isso acontece? Ainda não temos a resposta. Não sabemos a razão. Eu posso te mostrar uma imagem por apenas dez milissegundos, e você vai me dizer que se trata de um sorriso. Isso não funciona com outras expressões."

Surpreendentemente, são necessários 250 milissegundos para reconhecer a expressão de medo - ou seja, 25 vezes mais demorado do que o sorriso. "Reconhecer o medo é fundamental para a sobrevivência, enquanto um sorriso...", reflete Martinez. "Mas é assim que fomos programados."

Função social
Outros estudos mostraram que rostos sorridentes são considerados mais familiares do que os neutros. Alguns cientistas, como Martínez, defendem a teoria de que os sorrisos - assim como franzir a testa e outras expressões faciais - são resquícios da fase pré-linguística da humanidade.

A linguagem humana começou a se desenvolver há cerca de 100 mil anos, mas nossas expressões faciais são ainda mais antigas - é possível que remetam à época de nossos primeiros antepassados.

"Antes que conseguíssemos nos comunicar verbalmente, tínhamos que nos comunicar com os rostos", comenta Martinez.

Interpretar as nuances de um sorriso é um desafio, seja na história da arte, em encontros interpessoais ou até mesmo na vanguarda da inteligência artificial. Em um estudo realizado em 2016, por exemplo, milhares de pessoas, de 44 culturas diferentes, foram questionadas sobre oito fotografias de rostos humanos - quatro sorrindo e quatro sem sorrir.

A maioria das pessoas considerou que os rostos sorridentes eram mais sinceros do que aqueles que não estavam sorrindo. Essa diferença foi enorme em alguns países, como Suíça, Austrália e Filipinas. Mas pequena em outros, como Paquistão, Rússia e França.

Em países como Irã, Índia e Zimbábue, os resultados mostraram que os sorrisos não agregam nenhum valor extra de confiança.

Por quê? Essa pergunta também é complicada. Mas, em resumo, os pesquisadores concluíram que tem a ver com o fato de aquela sociedade ser ou não moldada para que seus membros acreditem que outras pessoas estão honestas com eles.

"Níveis altos de corrupção diminuem a confiança em relação aos sorridentes", afirmam os autores do estudo. Falta de seriedade ou 'iluminação'?

Essa atitude remonta a uma visão muito antiga do sorriso, que se opunha à solenidade religiosa. Quando a devoção era um valor dominante, os sorrisos eram reprovados, tratados como precursores do riso, algo desprezado naquela época. Antes da Revolução Francesa, por exemplo, os sorrisos largos na arte representavam, em grande parte, os lascivos, bêbados e baderneiros das classes mais baixas.

No entanto, religiões orientais costumam associar o sorriso à iluminação espiritual. O nome literal do milenar Sermão da Flor, que descreve a origem de Zen Budismo, é: "Pegue a flor, sorriso leve". Buda e várias figuras religiosas foram retratadas com sorrisos serenos, embora os textos budistas originais sejam tão desprovidos de sorrisos quanto as escrituras ocidentais. Jesus chora, mas nunca sorri.

Kevin Portillo também não sorri, ou melhor, não totalmente. Já em sua quinta semana de vida, teve de passar por sessões de quimioterapia com vincristina, uma droga anticâncer tão potente que pode causar dor óssea e erupções na pele. Os médicos alertaram sua mãe, Silvia Portillo, que o tratamento poderia causar cegueira, surdez ou deixá-lo incapaz de andar.

Seja por causa do tumor ou por conta da medicação, o nervo craniano número 17 de Kevin atrofiou. Esse nervo, que se origina no tronco encefálico e se ramifica no rosto, é suscetível não só a tumores, como foi o caso de Kevin, mas também a doenças raras, como a síndrome de Moebius - paralisia facial congênita causada pela atrofia ou ausência dos nervos cranianos.

A pessoa não consegue sorrir, franzir a testa ou mover os olhos de um lado para o outro. "Basicamente, você tem uma máscara no rosto", diz Roland Bienvenu, um texano de 67 anos que sofre com a síndrome de Moebius. Sem poder sorrir, os outros "podem ter uma impressão errada de você", assegura.

"Você quase pode ler os pensamentos das pessoas. Elas se perguntam: 'Tem algo de errado com ele? Deve ter sofrido um acidente'? Questionam sua capacidade mental, acham que você talvez tenha alguma deficiência intelectual, já que se deparam com um rosto sem muita expressão."

Os desafios decorrentes da falta de um sorriso costumam se acumular. Quando as pessoas têm uma condição médica grave o suficiente para impedi-las de sorrir, outras dificuldades tendem a estar associadas. "Ele era diferente das outras crianças", diz Silvia, mãe de Kevin.

"Ele foi alimentado durante quatro anos por meio de um tubo ligado ao seu estômago. Ele não tinha como ter uma vida normal, pois em intervalos de poucas horas, nós precisávamos conectá-lo à máquina para que conseguisse se alimentar. Outras crianças, curiosas, olhavam e perguntavam o que estava acontecendo com ele", comenta.

Mas, mesmo quando Kevin foi liberado para comer normalmente, frequentar a escola e desfrutar de passatempos infantis - ele é apaixonado por futebol e toca bateria -, ainda sentia as consequências de ter um sorriso incompleto, em meio a um mundo moldado pela "perspectiva cultural da perfeição", como Richard Barnett descreve em seu livro The Smile Stealers (Os ladrões de sorriso, em tradução livre).

"Eu não conseguia sorrir do lado esquerdo, apenas do direito", conta Kevin. "Meu sorriso era estranho… As pessoas me perguntavam o que tinha acontecido, porque eu era assim. Eu respondia que havia nascido assim."

Busca por laços
A paralisia facial não se apresenta como algo óbvio, como acontece com outras deficiências. Além disso, é rara o bastante para que a maior parte da população não conheça suas causas - sejam congênitas ou adquiridas ao longo da vida.

Uma delas é a paralisia de Bell, uma inflamação do revestimento ao redor dos nervos faciais que paralisa metade do rosto, declinando o olho e o canto da boca. Em geral, atinge homens e mulheres entre 15 a 60 anos.

Na maioria dos casos, a paralisia de Bell é temporária - costuma desaparecer tão misteriosamente quanto aparece. Os médicos suspeitam que é causada por uma infecção viral.

Há ainda eventos traumáticos - como acidentes de carro ou esportivos - que danificam os nervos e músculos faciais, além de irregularidades congênitas, como o lábio leporino (ou fenda palatina).
Uma condição comum que também pode afetar o sorriso é o acidente vascular cerebral (AVC). O sorriso assimétrico é um dos três sinais de derrame e indica, consequentemente, que a pessoa precisa de atendimento de médico imediato. Os outros dois são: dormência em um braço e fala arrastada ou distorcida.

Perder um sorriso é um duro golpe em qualquer idade, mas pode ter um impacto maior sobre os jovens, que estão apenas começando a criar laços que vão levar para o resto da vida.

"É um grande problema", diz Tami Konieczny, supervisora do setor de terapia ocupacional do Children's Hospital of Philadelphia. "Quando você vê alguém, a primeira coisa que enxerga é o rosto, sua habilidade ou incapacidade de sorrir, ou de apresentar um sorriso assimétrico. É o seu mundo social", afirma.

"Se alguém não consegue ler suas expressões faciais, então, é difícil ser aceito socialmente. É extremamente devastador para as crianças. Eu vi algumas retocando suas fotos em programas de computador. Elas tiram fotos do lado bom do rosto, espelham e copiam. Ou seja, manipulam suas próprias imagens antes de postá-las nas redes sociais."

Manipular fotos pode funcionar para as postagens no Facebook. Porém, consertar um sorriso dividido por danos nos nervos e, consequentemente perda muscular, é muito mais complicado. Às vezes, requer cirurgias plásticas de vários níveis, ao longo de anos.

"É incrivelmente importante poder interagir cara a cara com as pessoas", diz Ronald Zuker, cirurgião plástico canadense, pioneiro em procedimentos de reconstrução facial.

"Se você não tem a capacidade de sorrir, você está em desvantagem. As pessoas não conseguem entender suas emoções internas. E confundem sua expressão com falta de interesse, inteligência ou de envolvimento na conversa."

Ainda assim, alguns pais preferem esperar até que os filhos fiquem mais velhos e possam participar da decisão de fazer as intervenções cirúrgicas.

"Se as famílias querem esperar, tudo bem", diz Zuker. "Às vezes, quando uma criança tem nove ou dez anos, ela se olha no espelho e diz: 'Sabe de uma coisa, eu quero fazer a cirurgia'. Essa é a hora."

Recomeço difícil
Foi o que aconteceu com Kevin. Ele estava indo bem, "mesmo com uma cicatriz no rosto, sempre foi popular na escola", diz a mãe. 

"Sempre foi uma criança feliz." Mas havia crianças que zombavam dele. Um dia, prestes a completar nove anos, chegou muito triste em casa.

"Eu perguntei: 'O que aconteceu'? Ele respondeu: 'Algumas crianças não são minhas amigas. Elas riem de mim porque eu pareço engraçado'. Como pais, ouvir isso foi muito difícil", lembra Silvia.

Aos 10 anos, Kevin disse aos seus pais, sem pestanejar, que queria fazer a cirurgia. Ele já sabia que o processo seria longo, doloroso e difícil, mas era o que ele queria.

Em outubro de 2015, Phuong Nguyen, cirurgião plástico do Children's Hospital of Philadelphia, começou o procedimento. Ele removeu uma parte do nervo sural do tornozelo direito de Kevin e fixou no lado direito do rosto do menino, passando-o por baixo do lábio superior em direção ao lado esquerdo paralisado. Deixou então crescer por quase um ano. As fibras nervosas avançaram cerca de um milímetro por dia (quase 24 mil vezes mais lento que um caracol).

Durante esse período, os médicos avaliavam periodicamente as bochechas de Kevin para ver se o nervo estava progredindo. "Quando está formigando, você sabe que o nervo está crescendo", explica Nguyen.

Remover o nervo fez com que um pequeno pedaço de pele do tornozelo de Kevin ficasse adormecido. Mas como Kevin ainda estava crescendo, essa parte sem sensibilidade começou a diminuir à medida que a rede neural assumia sua função.

Quando Nguyen teve certeza de que o nervo enxertado estava no lugar e operante, decidiu passar para o segundo estágio da cirurgia. Em agosto de 2016, o cirurgião pegou um marcador de texto roxo e desenhou um par de linhas paralelas no rosto de Kevin, indicando a localização de uma artéria principal e, na sequência, fez uma seta, mostrando como seria o sorriso do menino.

Nguyen removeu um segmento muscular de doze centímetros, junto a uma seção de artéria e veias, da coxa esquerda de Kevin. Na sequência, fixou tudo com um separador feito sob medida para a boca de Kevin. No ano seguinte, Kevin começou a fazer os primeiros movimentos no lado esquerdo da boca. "É realmente uma coisa mágica", diz Nguyen.

Kevin precisou de sessões regulares de terapia ocupacional para avançar no tratamento. Ele pratica diferentes exercícios. Um deles consiste em soprar luvas de látex para estimular o interior da bochecha. Em outro, precisa inserir um EMG - sensor retangular preto que lê a atividade elétrica do músculo - na bochecha esquerda, para que possa jogar videogame sorrindo e relaxando.

A reabilitação física é a parte do processo cirúrgico que muitas vezes é negligenciada, mas pode ser a diferença entre os casos de sucesso e fracasso.

"A diferença é enorme. Especialmente nos casos de paralisia facial", diz Nguyen. "Você pode realizar cirurgias tecnicamente bem sucedidas em dois pacientes e ter resultados completamente diferentes, de acordo com o comprometimento de cada um com a reabilitação."

Como Kevin se sente agora ao conseguir sorrir? "Faço isso automaticamente", diz ele. "Às vezes, sorrio quando alguém conta uma piada. Na verdade, está ótimo agora. Antes era estranho. Ao sorrir com os dois lados da minha boca ao mesmo tempo, sinto que sou uma pessoa que sorri direito."

A mãe relembra quando viu o sorriso de Kevin pela primeira vez. "Estávamos todos na mesa comendo", diz Silvia. "Então, notamos algo diferente: 'Kevin, você está movendo o outro lado'?" Como o novo sorriso transformou a vida de Kevin?

"Antes, eu era realmente tímido", diz ele. "Agora, sou menos tímido e mais ativo." "Eu costumava ter dificuldade em expressar minhas emoções. Agora, as pessoas sabem se estou sorrindo ou dando uma risada. Antes, eu ria de uma maneira estranha. Mas agora, aos poucos, elas sabem que estou tentando sorrir. Eu rio e sorrio. Quando eu jogo futebol e faço um gol, fico feliz e sorrio para mostrar a todos quem marcou."

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terça-feira, 28 de agosto de 2018

Doutor Risadinha destaca a Importância do Humor no Atendimento ao Cliente

Olá pessoal, tudo certinho? Hoje compartilho um artigo bem legal publicado pelo Paulo Loja, Diretor Comercial e Marketing Estratégico da RHmais, em 27/agosto/18 no site Call Center Magazine com o título “Humor deve ser introduzido na Experiência do Cliente?”. É bem o que defendo em minha palestra sobre Atendimento ao Cliente. Confiram na íntegra:

Frank Zappa perguntava num título de um seu concerto gravado ao vivo em 1984: «does humor belong in music? No caso das experiências que os Clientes têm com as marcas, produtos, serviços e suporte, podemos também formular uma questão análoga: será que o humor deve ser introduzido na experiência?

À semelhança da prática de exercício físico regular, o humor é uma “arma” muito delicada. Bem aplicado o exercício aumenta o nosso bem-estar físico e psicológico; mal aplicado pode causar lesões graves e mesmo irreparáveis. A utilização dos vários tipos de humor: direto, sarcasmo, ironia, nonsense, etc, podem ser bem aplicados e adequados ao meio e recetor, fortalecer uma ligação do Cliente com a marca ou podem destruir para sempre essa relação se aplicados a despropósito e para Clientes que não percebem ou não apreciam esse tipo de humor.

Todos conhecemos boas utilizações do humor como é o caso de alguns vídeos de demonstração de segurança dentro dos aviões tentando, através do humor, que os passageiros prestem atenção às instruções, e mesmo os cartazes já icónicos do metro de Londres. Temos também os cartazes da companhia de aviação Virgin que sempre procurou diferenciar-se da concorrência pela irreverência das suas mensagens e mesmo de alguns dos seus serviços. A tripulação era mesmo escolhida pela sua capacidade de introduzir o humor nas conversas com os passageiros.

Esta componente pessoal e de improviso pode ser muito diferenciadora quando bem aplicada na altura da interação com os Clientes mas é a mais arriscada, exigindo da parte do colaborador, além de uma grande capacidade de improviso, uma capacidade de avaliação imediata, se a introdução do humor está a produzir o impacto positivo diferenciador desejado ou, pelo contrário, se está a “afastar” o Cliente dando uma imagem de pouco profissionalismo.

É um tipo de humor muito no limite atendendo às circunstâncias de insegurança latente que enquadram o transporte aéreo mas se houver a perceção que o Cliente adere a este tipo de comunicação pode criar-se um ambiente mais relaxado, uma diferenciação interessante e um word of mouth positivo nos Clientes que apreciam usar serviços de uma forma mais “desconstruída” e divertida.

Por outro lado, se tivermos um serviço com fila e comentarmos usando ironia ou sarcasmo do tipo «aproveite o tempo na fila para fazer amigos», tentando usar o humor para atenuar a má experiência, há grandes probabilidades de o tiro sair pela culatra e provocarmos ainda maior insatisfação. Mas o potencial positivo é enorme e há um grande campo de trabalho, assim haja imaginação, capacidade de implementação e colaboradores com capacidade de gerir o humor sempre de uma forma controlada e eficaz. Por exemplo: se eu quiser anunciar um serviço ao qual se adere sem burocracias e sem necessidade de papéis, posso referir o episódio dos Gato Fedorento «O papel! Qual papel?» pois as pessoas que valorizam e podem utilizar esse tipo de serviço, se forem portuguesas, têm essa referência.

O humor funciona sempre com a necessidade de uma referência: autoridade, regras (sociais, oficiais ou religiosas), processos, comportamentos, acontecimentos (agradáveis ou desagradáveis), etc. O humor entra como contraponto a essa referência: invertendo-a através da ironia, aumentando-a através da caricatura ou humor direto, amesquinhando-a através do sarcasmo ou baralhando-a através do nonsense e ironia. Ou, frequentemente, como combinações dos vários tipos.

Quanto mais o Cliente for limitado culturalmente (não tem a ver com o seu nível de ensino), menos referências terá, pelo que se reforça a necessidade de extremo cuidado na utilização do humor. Se o Cliente não tiver uma referência não irá sequer entender que estamos a usar humor e assim não há efeito positivo e pode até ocorrer o negativo. Como um exemplo básico: os episódios onde o Herman José brincava com a pronúncia e tradução do inglês não têm nenhum impacto nas pessoas que não saibam a língua e tenham a referência do que está certo de modo a comparar com as “alterações” produzidas. Bastava ele fazer isso com palavras e frases em alemão para que apenas uma pequeníssima franja de sociedade portuguesa percebesse a piada.

Resumindo: sim ao Humor no desenho e gestão da experiência dos Clientes desde que bem programado, os sistemas o permitam e, principalmente, saibamos escolher e dar a formação necessária aos colaboradores que asseguram a interação com os Clientes.

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domingo, 19 de agosto de 2018

Dr. Risadinha confirma: Liderança Bem Humorada é mais eficiente!

Oi Pessoal, tudo certinho neste Domingão? Então para melhor nosso dia, compartilho hoje um texto bem legal da Sara Dias Oliveira para o site português Notícias Magazine publicado em 16/08/18, com o título: “A ciência confirma: chefe bem-humorado, trabalhadores eficientes”. Este artigo vem bem à calhar, pois na próxima 5ª feira (23/ago) a partir das 9hs, estarei apresentação a palestra “Liderança Positiva: como se tornar um líder inesquecível”, na Employer RH com a organização do EncontRHo pela Editora Fênix na região da Av. Paulista. Segue o convite abaixo:


Confiram a íntegra do artigo:

O mau ambiente no trabalho é contagioso. O stresse espalha-se como um vírus. E o humor do líder interfere no desempenho dos colaboradores. Patrão feliz, funcionários mais produtivos.

Os sentimentos andam no ar e as relações interpessoais moldam estados de espírito. No trabalho não é exceção. Os trabalhadores interagem no mesmo espaço, partilham metros quadrados e horas de vida, durante anos e anos, e uma nuvem negra em cima de um escritório é contagiosa. O contrário também se aplica. A boa disposição espalha-se rapidamente. Há estados de espírito, bem sabemos, que se propagam sem abrir a boca, sem uma única palavra.

O sistema nervoso reage quando se sente o stresse ou a má disposição de alguém. A negatividade entranha-se e custa a sair. A tensão espalha-se como um vírus. E a relação causa-efeito entra em ação. Trabalhadores com má disposição, carrancudos, de mal com a vida, transmitem esses sentimentos aos colegas. A probabilidade de contágio é bastante alta. E o mau ambiente pode ser uma sina sem fim.

Os níveis de cortisol, hormona que ajuda o organismo a controlar o stresse, aumentam em 25% das pessoas que olham para alguém bastante tenso.

Vários estudos confirmam esta realidade. A Universidade de Harvard, por exemplo, demonstra que ter um amigo feliz aumenta em 25% a probabilidade de ser feliz. O Monell Chemical Senses Center, em Filadélfia, verificou que o mau humor passa rapidamente de uns para os outros. E a Ordem Oficial dos Psicólogos de Espanha assegura que diversas investigações comprovam que o clima no trabalho é contagioso. O ambiente pode ser contaminado pelo stresse de apenas um funcionário e um espaço de trabalho pode receber o rótulo de unidade tóxica. Há até pesquisas que adiantam que o salário não é a primeira razão para deixar um emprego, mas sim o relacionamento interpessoal no local de trabalho.

O humor do chefe é muito importante. Os seus comportamentos também. O chefe é como uma cabine de eletricidade que transmite energia aos seus funcionários. Chefe feliz, funcionários eficientes. Chefe bem-disposto, trabalhadores mais produtivos. Chefe de bem com a vida, trabalhadores mais recetivos às ordens. Por isso é que a saúde do patrão nunca é de descurar. A sua saúde emocional é essencial.

A União Europeia estima que o stresse custe cerca de 20 mil milhões de euros, incluindo dias de trabalho perdidos e custos de saúde associados.

A ciência dos humores tem o que se lhe diga. O cérebro não é um órgão isolado, mas sim permeável ao ambiente que existe ao redor. O ser humano depende das conexões com outras pessoas e o humor ressente-se com tudo isso. A ciência também diz que ter um amigo feliz aumenta em 25% a probabilidade de ser feliz.

E não se esqueçam de me ajudar na divulgação desta matéria, tornando-se também, SEGUIDORES do blog Espaço do Riso, para acompanhar tudo o que rola sobre os benefícios que o Riso e Bom Humor proporcionam à nossa saúde e relacionamentos pessoais e profissionais.

Sempre que precisar realizar eventos motivacionais, lembre-se de Marcelo Pinto – www.palestrantedobomhumor.com.br! Desenvolvemos palestras e treinamentos criativos e com uma das melhores relações investimento x benefício existentes no mercado.

Abraços, SORRIA E TENHA UM BOM DIA ®

ATENÇÃO! O Blog Espaço do Riso não tem como objetivo diagnosticar ou tratar qualquer tipo de doença ou problemas físicos. Os artigos do blog são extraídos da própria internet, jornais e revistas. "Eles não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas".

terça-feira, 31 de julho de 2018

DOUTOR RISADINHA destaca a diferença entre o Riso Genuíno e o Forçado



Olá Pessoas Risonhas, tudo bem? É com habitual alegria que compartilho hoje com vocês a matéria da Ana Beatriz Rosa, editora de Comportamento do site HuffPost Brasil, publicada em 30/07/2018, com o título ”A ciência explica por que qualquer pessoa consegue identificar uma risada 'fake'”. 



O sorriso é realmente um sinal universal. Há muitas incertezas no mundo: o futuro da política, como vamos lidar com o aquecimento global ou o que devemos fazer para exterminar a fome.

Poucas são as certezas que pessoas de diferentes culturas compartilham, mas essa é certamente uma delas. Independente de onde você more, você é capaz de dizer a diferença entre uma risada falsa e uma real, na maior parte das vezes.

Por quase uma década, o pesquisador Greg Bryant, da UCLA, estudou a natureza do riso - e o que ele revela sobre a evolução da comunicação e da solidariedade humana. Seu estudo mais recente, publicado na revista Psychological Science, indica que as pessoas podem discernir quando uma risada é realmente genuína independentemente de sua cultura.

Bryant trabalha com a ideia de que o sorriso é um poderoso e universal "sinal" humano. É por meio dele que as pessoas conseguem alinhar comportamentos e afinidades. Para chegar aos resultado, Bryant e sua equipe expandiram a pesquisa, anteriormente feita nos Estado Unidos, para incluir 884 participantes de 20 países, representando os 6 continentes.

No estudo, os pesquisadores gravaram conversas entre amigas que riam de verdade, mas que falavam inglês no diálogo. Já nas risadas falsas, eles fizeram gravações de mulheres que foram "obrigadas" a rir e que também conversavam em inglês. Cada gravação foi tocada em ordem aleatória para os participantes.

Em todos os casos, os ouvintes foram capazes de dizer quais eram as risadas "reais" ou "falsas", apesar das variações de idiomas. Por exemplo, os participantes de Samoa acertaram a resposta em 56% do tempo, enquanto os japoneses tiveram a resposta correta em 69% das vezes.

O riso forçado e o riso espontâneo se originam de diferentes sistemas de produção vocal e têm características acústicas distintas.

"Escolhemos usar as palavras 'real' e 'fake' em nossa pesquisa. Mas tecnicamente, todas as risadas são reais - elas são produzidas apenas por diferentes sistemas vocais. Queríamos testar se essa distinção é clara para pessoas em todo o mundo", argumenta o pesquisador.

Em estudos anteriores, Bryant identificou que, durante o riso espontâneo, o sistema vocal produz sinais de "excitação" - maior altura e volume, explosões mais rápidas e mais ruídos. São esses detalhes que dão as pistas de quando uma risada é autêntica.

Por outro lado, o riso forçado é produzido por um sistema no cérebro que controla a língua e os lábios, nossos instrumentos da fala.

"O circuito cerebral que controla nossos órgãos vocais tem uma capacidade de imitação. Com o seu sistema de fala, você pode fazer muitos ruídos diferentes, incluindo choro ou riso. Risos falsos vão soar mais como a fala", explica Bryant.

Outro estudo recente realizado pelo pesquisador mostrou que as pessoas são capazes de identificar quando duas pessoas rindo juntas são amigas ou não, graças às diferenças nas propriedades acústicas do riso que damos entre amigos e do riso entre estranhos.

Tais pesquisas sugerem que os seres humanos têm uma sensibilidade e tanto para compreender as risadas. E essa habilidade tem uma função valiosa em nossas relações interpessoais.

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quarta-feira, 25 de julho de 2018

Doutor Risadinha fala sobre O Futuro da Risoterapia no Brasil



Oi Pessoal, tudo bem? É com grande alegria que convido vocês para este evento que tem tudo para se tornar mais um marco na história brasileira da RISOTERAPIA.
Serão duas horas intensas de informação e descontração. Acredite e permita-se viver essa experiência...Participe!
Mas só que as vagas são limitadas e para poucos! Então, não perca tempo e envie um e-mail agora mesmo para marcelopinto@institutodoriso.org.br para receber novas orientações e garantir sua vaga.
Estou esperando vocês!
Abraços e tenham todos uma excelente e divertida semana!
Marcelo Pinto (Doutor Risadinha)


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quarta-feira, 18 de julho de 2018

DOUTOR RISADINHA e O PODER DO RISO

Oi Pessoal, tudo belezinha? Hoje tenho a alegria de compartilhar com todos vocês, o resumo da entrevista que concedi na madrugada de ontem (17/ago/18) para o programa "Fala que eu te Escuto" da Rede Record, sobre "O Poder do Riso", complementando a série "A Química do Riso". Ele foi apresentado pelo Edgard Brum e Walber Barboza. Tratamos de diversos aspectos interessantes do Riso, tais como:
- A importância do Riso
- Como se dá uma verdadeira Gargalhada
- A distimia: doença do mau humor
- A relação do riso e a criança
- Como o riso age em nosso organismo
- Dicas e práticas de risadas saudáveis
- e muito mais.

Acompanhe no vídeo abaixo e divirta-se:


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sábado, 14 de julho de 2018

Doutor Risadinha apresenta: A Química do Riso

Oi pessoal, tudo certinho com vocês? Hoje tenho a alegria de compartilhar com vocês uma série da Record sobre "A Química do Riso" que está sendo veiculada nesta última semana, ou seja, de 10 a 13/jul/18. Muito legal! Vale a pena assistir todos os vídeos.

E aproveito para convidá-los a acompanhar o programa da Record que estarei participando na madrugada (1 h da manhã) próxima 3ª feira (17/jul/18) chamado "Fala que eu te escuto", em que estaremos tratando do Poder do Riso. Espero pela participação de todos vocês.

Seguem os links da SÉRIE JORNAL DA RECORD - A QUÍMICA DO RISO


10/7/2018 - Série JR: Química do Riso - veja quais são os benefícios da boa risada
Entenda o que acontece no corpo humano durante a boa e fácil risada.

11/07/2018 - Série JR: riso também é uma forma de linguagem - Veja como o sorriso pode ser uma forma de comunicação desde o nascimento.

12/7/2018 - Equipe do JR mostra como o poder do riso pode ser contagiante
O terceiro episódio da série A Química do Riso testa o poder da gargalhada e investiga se o riso contagia, de fato.

13/7/2018 - Artistas e famosos espalham sorrisos pela internet com bom humor
A equipe do Jornal da Record conversa com alguns artistas que são conhecidos pelo talento e simpatia. Veja a quarta reportagem da série Química do Riso.


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domingo, 8 de julho de 2018

DOUTOR RISADINHA reforça: Como diferenciar um riso falso de um verdadeiro?


Oi pessoal, tudo belezinha? Hoje estou contente por compartilhar mais um estudo bem legal sobre a Risoterapia, mas triste pelo fato do Brasil não ter participado dele. Ele foi publicado em 25/jun/18 por Marcus Woo no site da Social Sciences Magazine (Can you tell a real laugh from a fake one?) e republicado ontem (07/jul/18) no Mundo Curioso com o título “Você consegue diferenciar uma risada falsa de uma verdadeira?”.

A única ressalva que faço é para não relacionarem este estudo com o movimento dos Clubes do Riso (do qual sou o fundador no Estado de São Paulo) que privilegiam o “riso forçado” como forma de despertar o riso verdadeiro, ou seja, no Yoga do Riso não recomendamos o riso forçado para expressar nossas emoções.

Feita esta ressalva, convido a todos mergulharem de cabeça este interessante artigo:

Não adianta tentar: falsianes são fáceis de serem identificadas em qualquer lugar do mundo, principalmente quando se trata de risadas forçadas. Isso é o que aponta um novo estudo realizado em 21 culturas, em seis regiões do mundo, do Peru à Coréia do Sul.

Nele, 884 pessoas foram entrevistadas por pesquisadores para tentar identificar padrões de riso e interpretação de risadas. O objetivo era analisar se há diferenciação entre as culturas e se as pessoas têm facilidade de reconhecer quando o riso corre solto de maneira espontânea e quando é ensaiado.

Cada participante do estudo — um intercâmbio entre diferentes universidades de vários países — era convidado a ouvir gravações de risadas reais e naturais e de risadas fake, forçadas. Em ambas as situações, quem ria nos áudios eram sempre mulheres norte-americanas em torno dos 18-20 anos, normalmente estudantes universitárias. Em média, quase dois terços dos ouvintes em cada cultura poderiam dizer a diferença, relata a equipe em um estudo aceito para publicação na Psychological Science.

O resultado da análise mostrou que, apesar das variações culturais e mesmo sem estar vendo quem ria, os participantes eram capazes de identificar a diferença. Escute aqui os áudios apresentados:


Gargalhadas genuínas, segundo os pesquisadores, eram mais altas e mais agudas, o que significa que são respostas primárias e bastante emocionais, já que suas características sonoras são bem similares às vistas em casos de dor e angústia.

De acordo com os pesquisadores, essas reações são respostas que se desenvolveram junto à evolução humana muito mais cedo do que a capacidade de fingir. Não ser espontâneo e oferecer uma resposta forçada, falsa — como uma risada fingida — é uma habilidade criada junto com o discurso, segundo os especialistas.

O aspecto mais interessante desse novo estudo é que ele envolve pessoas de diferentes lugares no mundo, o que também impacta os resultados da pesquisa e a faz constrastar com outras realizadas anteriormente — o que provavelmente indica também que a multiculturalidade influencia os resultados.

Por exemplo: outra pesquisa realizada pela Universidade de Los Angeles, na Califórnia, mostrou que em um terço das vezes nós conseguimos enganar os outros com uma risada falsa. Além disso, os responsáveis por esse convencimento não são apenas a agudez do som e o volume da risada, mas também sua velocidade e a respiração.

No caso da velocidade, o coordenador do estudo — o professor de Comunicação Greg Bryant — apontou que, quanto mais rápida a risada era, mais dificilmente era apontada como falsa; por outro lado, quanto mais lenta, mais provável a indicação da falsidade!”.

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sexta-feira, 29 de junho de 2018

Doutor Risadinha reforça: Como o riso ajuda a melhorar o desempenho no trabalho ?


Bom dia pessoal, tudo bem ? Torcendo muito pelo Brasil ??? Hoje compartilho com vocês uma matéria divulgada no Portal Terra em 27/06/18, que foi publicada esta semana na BBC Capital por ninguém menos que Bruce Daisley, vice-presidente europeu do Twitter. Nela ele apresenta diversos estudos que comprovam como o riso pode ajudar na criatividade, inovação e inspiração no ambiente corporativo. Até parece que ele acabou de assistir uma palestra minha!!!

À propósito, estarei no próximo dia 04/julho na ExpoRH Guarulhos apresentando a palestra “O Método S.M.I.L.E. para Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho”, e reforçando estes e muitos outros estudos que comprovam a importância e benefícios do riso no ambiente corporativo. Espero todos vocês lá!


Acompanhem a matéria na íntegra: Cientistas dizem que dar risada com os colegas pode estimular a inovação e favorecer a colaboração entre os membros da equipe.

O riso pode ser um atalho para formar equipes de trabalho mais fortes e criativas?
Quando você conversa com seus colegas, você acha que está perdendo tempo ou deveria se dedicar mais ao trabalho?

Muita gente acha que rir no escritório pode dar a impressão de que está "faltando serviço". Discussões que até pouco tempo eram presenciais, realizadas na mesa de um colega, acontecem cada vez mais por e-mail ou programas de troca de mensagens instantâneas. Nesse contexto, o bate-papo pode, muitas vezes, parecer desnecessário.

Mas e se, em vez de sinalizar ociosidade, rir com os colegas for algo que favoreça a colaboração da equipe e estimule a inovação? Depois de anos sem dar muita atenção ao riso, os cientistas estão começando a chegar a essa conclusão.

Ciência divertida
Para começar, o que é o riso? Nas últimas duas décadas, muitos estudos sobre o tema foram conduzidos pelo neurocientista Robert Provine, professor de psicologia na Universidade de Maryland, em Baltimore, nos Estados Unidos. "A risada é um sinal social humano por excelência. Rir é se relacionar", diz um trecho do livro Laughter: A Scientific Investigation ("Risada: uma investigação científica", em tradução livre), de sua autoria.

Provine descobriu que somos 30 vezes mais propensos a rir quando estamos com outras pessoas do que quando estamos sozinhos. "Tendemos a ignorar o fato de que a evolução do riso se deve ao seu efeito sobre os outros, e não a algo para melhorar nosso humor ou saúde", argumenta.

A pesquisa mostrou que, no ambiente de trabalho, o riso é desencadeado principalmente por conversas triviais a partir de comentários como: "vamos dar um jeito nisso", "acho que já terminei" ou "pronto, aqui está". Quem não se lembra de situações no trabalho em que um simples bate-papo tenha acabado em risada? Não são piadas, mas momentos de conexão com os colegas.

O riso é um sinal subconsciente de que estamos em um estado de relaxamento e segurança, afirma a professora Sophie Scott, da University College London (UCL), no Reino Unido. Por exemplo, muitos mamíferos manifestam reações semelhantes ao riso, mas podem ser interrompidos por causa de certos estados emocionais. "Os ratos param de rir quando se sentem ansiosos", diz ela. "Humanos fazem a mesma coisa. Se as pessoas estão rindo, é um sinal de que não estão em estado de ansiedade. É um indicador de que o grupo está indo bem."

Em outras palavras, se os membros de uma equipe estão rindo juntos, isso significa que eles baixaram a guarda. Isso é importante, pois há pesquisas indicando que, quando nossos cérebros estão relaxados, conseguimos associar livremente as ideias com mais facilidade, o que pode potencializar a criatividade.

Lampejos de inspiração
Os cientistas John Kounios, da Universidade Drexel, na Pensilvânia, e Mark Beeman, da Universidade Northwestern, em Illinois, fizeram um experimento para ver se o riso ajudava um grupo a resolver complicados testes de lógica.

Inicialmente, os pesquisadores exibiram cenas de comédia do ator Robin Williams. E, na sequência, apresentaram as questões. O objetivo era analisar se o riso facilitaria o surgimento de insights no giro temporal superior anterior dos participantes - parte do cérebro localizada acima da orelha direita, associada à conexão de ideias distantes.

O estudo mostrou que uma breve gargalhada aumentava em 20% a taxa de resolução dos testes. Mas, por quê? Segundo Kounios e Beeman, provavelmente a aparente falta de concentração relacionada ao riso permite à mente manipular e conectar conceitos de uma forma que a concentração estrita não conseguiria.

Talvez dar risada nos ajude a eliminar o estresse nos locais de trabalho. Teresa Amabile, professora em Harvard, nos EUA, passou 40 anos tentando entender quando somos mais criativos. Suas reflexões - algumas das mais citadas no campo da psicologia do trabalho - revelam que um ambiente de trabalho positivo é mais criativo do que estressante. O estresse é inimigo da inovação.

"Quando a criatividade é ameaçada de morte, geralmente acaba sendo assassinada", declara Amabile em um de seus estudos mais conhecidos.

Predisposição ao riso
O riso tem, portanto, múltiplas funções. Nos faz sentir mais conectados como equipe e, como consequência, reduz nosso bloqueio criativo, levando a uma geração maior de ideias.

E como podemos aproveitar esses benefícios? Provine sugere adotar uma postura de "predisposição ao riso", o que significa simplesmente estar mais aberto a dar risada. "Você pode escolher voluntariamente rir mais, ao diminuir seu limiar para diversão. Apenas esteja disposto e preparado para rir", diz.

Ele também recomenda às empresas organizarem mais eventos sociais - reuniões corporativas destinadas apenas a juntar os funcionários, em vez de exibir 30 slides no PowerPoint.

Para Alex 'Sandy' Pentland, professor do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT, na sigla em inglês), nos EUA, os escritórios modernos devem a maior parte de sua produtividade às formas mais antigas de interação.  "O email tem muito pouco a ver com produtividade ou criatividade", afirmou Pentland, em uma palestra na sede do Google, em 2014.

Já não se pode dizer o mesmo das discussões presenciais, por exemplo. "As conversas correspondem a 30%, e às vezes 40%, da produtividade nos grupos de trabalho", estima o especialista.

A ideia de priorizar o debate e o riso dentro de uma equipe pode parecer supérflua e trivial para alguns. Mas lembre-se de que a ciência está do seu lado. E talvez, na próxima vez em que você rir, a inspiração apareça.”

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