sábado, 23 de junho de 2012

Doutor Risadinha está em luto: Homem morre de tanto rir!


Pessoal! Informação fúnebre! Foi noticiado ontem (22/06/12) pela Redação do site português Tvi24 que foi constatada a morte de um homem, de tanta gargalhada que deu ao assistir uma comédia. Acreditem se quiserem! Vejam a notícia abaixo:

Homem morre a rir enquanto vê comédia na TV
Alex Mitchell sofria de um problema congénito e teve um ataque. Mistério da morte desvendado 34 anos depois

Alex Mitchell morreu em 24 de março de 1975 e, até agora, nenhum médico tinha conseguido explicar a sua morte. Só agora, 34 anos depois, os médicos concluíram que Mitchell morreu literalmente de tanto rir, enquanto via uma comédia na televisão. 

A mulher conta que ele estava a ver a série de humor Goodies, exibida na altura pela BBC. Estava a estrebuchar, de tanto rir, sentado no sofá e «apagou» de repente. «Ele deu uma tremenda gargalhada, tremeu no sofá e morreu ali mesmo», contou Nessie Mitchell.

Recentemente, a neta de Mitchell teve o mesmo problema e só não morreu porque o marido consegui socorrê-la a tempo. Ainda assim, Lisa Corke esteve clinicamente morta durante 55 minutos.

Os médicos concluíram que Lisa sofre da Síndrome do QT longo, que pode induzir uma paragem cardíaca em situações de exaustão ou durante descargas de adrenalina. E foi este diagnóstico que permitiu também desvendar a morte do avô, há 34 anos.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

Doutor Risadinha fecha a semana com chave de ouro, mostrando que o Riso pode trazer vida longa!


É isso aí Pessoal, unam-se à mim para saudarmos o site Saúde.Ig por presentear-nos com esta maravilhosa série de notícias que privilegiam o poder do Riso e do Otimismo. Notem que é o Riso entrando cada vez mais na Pauta do Dia, o objetivo maior do blog ESPAÇO DO RISO.


Para fechar com chave de ouro, apresento-lhes este estudo que foi noticiado hoje (22/06/2012) por Alan Mozes e publicado no The New York Times, destacando que "Otimismo e riso podem trazer vida longa". É o que aponta o estudo com centenários norte-americanos que mostra que a longevidade pode estar mais ligada ao estado de espírito do que se pensa. 

Se você quer viver uma vida longa, valorize as coisas positivas e siga rindo, dizem os pesquisadores.

Eles descobriram que os centenários são, frequentemente, pessoas extrovertidas que abraçam o mundo a partir de uma perspectiva otimista e despreocupada.

As conclusões são do Projeto Genes da Longevidade, lançado pela Escola de Medicina Albert Einstein, de Nova York (EUA). Todos os participantes deste recente estudo sobre o envelhecimento tinha 95 anos, e todos eram de ascendência judaica ashkenazi (judeus vindos do Leste Europeu).

“Nós realmente não tínhamos certeza do que os levou a essa idade avançada”, admitiu o co-autor do estudo, Nir Barzilai, diretor do Instituto de Pesquisa em Envelhecimento. “Foi a personalidade ou algo mais na genética deles?”

“Nossa descoberta de que esses centenários compartilham traços de personalidade tão positivos sugere que eles podem, sim, estar associados à longevidade”, acrescentou.

Barzilai observou, no entanto, que “a principal mensagem do estudo é de que, apesar desses centenários terem uma personalidade ‘agradável’ agora, isso nem sempre foi o caso”, o que abriria uma porta para a noção de que nunca é tarde demais para adotar um espírito mais positivo. Barzilai e seus colegas apresentaram e discutiram suas descobertas na mais recente edição online do periódico científico Aging – especializado em envelhecimento.

Na revista a equipe aponta que os Estados Unidos são, atualmente, o lar de aproximadamente de 53 mil centenários, representando cerca de 0,2% da população daquele país. Mas, saber exatamente como a genética figura na equação da longevidade permanece um mistério, assim como de que maneira predisposições genéticas que favorecem certos traços de personalidade podem afetar o processo de envelhecimento.

Para abordar esta última questão, os autores desenvolveram um questionário 98 pontos projetado para triar evidências de traços-chave de personalidade e o administraram a 243 idosos perto de se tornarem centenários. Três quartos eram mulheres, e todos compartilhavam a mesma etnia, que permitiu à equipe fazer comparações de personalidade entre indivíduos geneticamente semelhantes.

O resultado: a maioria dos quase-centenários, constataram os pesquisadores, era formada por pessoas descontraídas, simpáticas, conscientes e otimistas sobre a vida. Os pesquisadores observaram também que o riso fácil e uma vida social ativa eramquase uma norma do grupo avaliado, enquanto o comportamento neurótico era a exceção. E mais: as respostas mostraram que os sentimentos eram bem mais compartilhados à medida que surgiam, do que abafados e sufocados.

Para Thomas Perls, diretor de um estudo sobre centenários de New England no Centro Médico da Universidade de Boston, as descobertas confirmam diversas observações que ele e seus colegas fizeram no passado.

O time de Perls avaliou traços de personalidade normalmente encontrados entre os filhos de centenários e eles sugeriram que “aqueles que têm comportamentos neuróticos tendem a insistir nas coisas negativas e internalizar o estresse em vez de deixá-lo ir”, observou.

“Isso pode se traduzir em aumento do risco de doença cardiovascular. A alta extroversão pode levar a uma melhor capacidade de estabelecer redes de apoio social – o que é muito bom para os idosos – e ser cognitivamente engajado”.

“Esses estudos mostram às pessoas que elas devem fazer o possível para gerir melhor seu próprio estresse para evitar que ele passe a gerenciá-las”, acrescentou Perls.

“As pessoas geralmente sabem quais actividades as ajudam no alívio do estresse, como exercício físico, ioga, tai chi, rir, ler ou se dedicar à arte. E, claro, é fundamental dormir o suficiente. É apenas uma questão de separar tempo e energia para fazer essas coisas.”



Olha mais um Risadinha aí gente!!!


Pessoal, vejam que legal! Esta notícia foi divulgada em 20 de Junho de 2012 no site do Distrito Federal, informando a criação de um projeto chamado "Projeto Risadinha". Fico muito honrado e contente por tomar conhecimento de iniciativas maravilhosas como esta. Confiram a matéria:

A Ação pelo Riso e pela Saúde – Projeto Risadinha – foi apresentada ontem (21), das 8h às 12h, nas unidades do Hospital Regional da Asa Norte (Hran). Os palhaços do Risadinha percorrem leitos e enfermarias do hospital, levando alegria e descontração aos pacientes internados e à comunidade hospitalar.

O projeto envolve apresentações artísticas de palhaços que utilizam diversas técnicas de humor: encantamento, paródias, músicas e poesias. Os participantes evitam qualquer abordagem que possa atrapalhar os procedimentos médicos. O projeto Risadinha é composto por seis palhaços: Juliana Menezes, Ana Luíza, Ana Luiza BellaCosta, Elisa Carneiro, Hugo Leonardo e Ludmilla Valejo. Todos são profissionais com formação superior em Artes Cênicas pela Universidade de Brasília (UnB) e com especialização de um ano e meio com os “Doutores da Alegria”, de São Paulo.

O grupo faz parte da primeira turma formada pelo projeto “Palhaços em Rede” no Distrito Federal e tem o apoio da Secretaria de Cultura do GDF. Já participaram de encontros internacionais de palhaços de hospitais, realizado em Quito no Equador e com Dr. e palhaço Path Adams, na escola de palhaços Ecole et Théátre SAMOVAR, na França, além de cursos ministrados por renomados mestres palhaços nacionais e internacionais.

O projeto Risadinha já contempla outros hospitais da rede pública: Hospital Regional de Sobradinho (HRS), o Hospital Regional do Paranoá (HRPa), e o Hospital Regional do Gama (HRG), computando 128 horas de visitas semanais aos pacientes. No Hran a Ação pelo Riso e pela Saúde será desenvolvida sempre às terças e quintas-feiras, com três duplas de dois palhaços.

Doutor Risadinha divulga: Otimismo também diminui risco de AVC !


Pessoal, segue outra excelente pesquisa também divulgada no site Saúde.Ig em 22/07/2012, publicada pelo The New York Times, destacando que o Otimismo diminui risco de AVC. A pesquisa analisou 6.044 homens e traz mais evidências sobre benefício dos pensamentos positivos.

Mais uma evidência de que otimismo faz bem à saúde. Quanto mais otimista você for, menor o risco de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), sugere um novo estudo.

“O otimismo protege contra o AVC”, afirma o pesquisador Eric Kim, que realiza um doutorado sobre o tema na Universidade de Michigan (EUA). Embora a relação entre causa e efeito ainda não tenha sido totalmente descoberta, Kim e seus colegas encontraram uma importante associação.

Os achados foram publicados na última edição on-line da Revista Stroke (uma das publicações mais importantes sobre AVC e outro problemas cerebrovasculares).

Esta possibilidade de prevenir o AVC acrescenta mais um item na lista de benefícios à saúde trazidos pelo otimismo, afirma Kim. Até agora, vários estudos encontraram evidências de que quanto mais otimista é a pessoa, melhor é seu sistema imunológico, mais rápida é a cicatrização do seus organismo e menor é o risco de uma doença cardiovascular, entre outros benefícios, acrescentou o pesquisador.

Para este novo estudo, Kim recorreu aos dados da pesquisa sobre Saúde e Aposentadoria feita nos Estados Unidos. Foram avaliados 6.044 homens e mulheres adultos com mais de 50 anos e nenhum deles havia sofrido um AVC até o momento. Foram aplicados questionários que avaliam o otimismo – em uma escala de 0 a 16,em cada participante. Depois disso, o grupo foi acompanhado por dois anos.

Neste período de acompanhamento, foram registrados 88 casos de AVC. Foram ajustadas as idades das vítimas e de quem ficou imune ao problema. A conclusão dos pesquisadores foi de que para cada ponto a mais na escala de otimismo, o risco de um acidente vascular cerebral diminuiu 9%.

A pesquisa também levou em conta outros influentes no risco vascular, como fumo, abuso de álcool, índice de massa corporal, raça, pressão arterial, doenças crônicas e a realização de atividades físicas. Mesmo com todas estas variáveis, a relação íntima entre otimismo e redução de AVC foi confirmada.

Como explicar esta associação? Uma das possibilidades é que as pessoas que esperam as melhores coisas da vida também cuidam mais da própria saúde, avalia o pesquisador Eric Kim. Outra hipótese são os efeitos biológicos do pensamento positivo. “Eles são parecidos com os impactos no corpo provocados pela depressão só que de maneira inversa”, diz.

Outro estudo feito por pesquisadores finlandeses encontrou ligação entre pouco pessimismo e redução do risco de AVC, mas a relação não foi comprovada entre otimismo e a proteção contra a doença cerebrovascular. Eric Kim espera agora continuar sua pesquisa e incluir mais um foco de análise. Eles querem desvendar o que impulsiona o efeito protetor da forma positiva de encarar a vida.

Martin Sligman, que dirige o Centro de Psicologia Positiva da Universidade da Pensilvânia, e há muitos anos pesquisa o otimismo, nomeou os novos achados de Eric Kim como “uma grande descoberta”. “Já que o otimismo pode ser ensinado aos pessimistas, isso significa um benefício à saúde pública para prevenir o AVC”, disse Sligman.

Outro especialista, Hermann Nabi, do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisa Médica da França também estuda a relação entre pessimismo e risco de problemas cerebrovasculares. Ele considerou os achados da pesquisa de Kim interessantes, mas ressaltou algumas limitações do ensaio, como histórico familiar dos participantes e limitação do acompanhamento. Ao mesmo tempo, Nabi avalia que os novos resultados são uma importante contribuição para esta linha de pesquisa.


Doutor Risadinha ressalta: Otimismo faz bem ao Coração!


Olá pessoas otimistas, tudo legal? O site Saúde.Ig divulgou em 02/03/2012 matéria publicada no The New York Times, sobre estudo que concluiu: Otimismo faz bem ao coraçãoPacientes cardíacos estão mais propensos a sobreviver se tiverem uma percepção otimista do mundo, segundo pesquisadores.

Esta matéria trata de um estudo publicado no jornal Archives of Internal Medicine e destaca como o Otimismo pode ajudar a vivermos mais.

Mais de 2.800 pacientes cardíacos responderam um questionário psicológico, no qual foram perguntados se acreditavam em suas habilidades de recuperação e de retorno à rotina normal.

Depois de 15 anos, 1.637 pacientes morreram. Desses, 885 (54%) faleceram em decorrência de doenças cardíacas. Pacientes que tiveram uma percepção otimista estavam 30% menos propensos a morrer durante o período, disseram os pesquisadores do centro médico da Universidade de Duke.

O risco aumentado de morte entre os pessimistas persistiu mesmo depois que os pesquisadores compensaram uma série de fatores, incluindo severidade da doença cardíaca, idade, gênero, depressão e suporte social.

“Este é um estudo único porque mostra que a atitude de um paciente frente a sua doença não tem impacto somente em sua habilidade de retornar ao estilo de vida normal, mas também sobre sua saúde a longo prazo e, no final das contas, sua sobrevivência”, diz o autor do estudo John C Barefoot, no material de divulgação da universidade.

Otimistas tendem a lidar mais efetivamente com suas condições, como seguir rigorosamente seu plano de tratamento, enquanto os pessimistas podem experimentar mais tensão e estresse, o que pode ter efeitos prejudiciais ao corpo, os pesquisadores especulam. Em 2010, uma pesquisa europeia demonstrou que pessoas naturalmente felizes são menos propensas a desenvolver doenças cardíacas.

“Ter expectativas positivas não vai apenas fazer você se sentir melhor, mas também tem potencial para fazer você viver mais”, diz Barefoot. O estudo foi publicado no jornal Archives of Internal Medicine.

Doutor Risadinha defende: Promova um ambiente de trabalho mais descontraído e aumente os seus resultados.


Bom Dia Turminha! Esta matéria que compartilho com vocês, postada em 13 de junho de 2012 por Eduardo Zugaib no site Administradores.com.br, tem como tema "Trabalho pesado em um ambiente leve ou trabalho leve em um ambiente pesado?". Neste artigo ele comenta aquilo que eu sempre defendo em minhas palestras corporativas. Confiram na íntegra:


Criar um ambiente de trabalho descontraído é a solução das novas empresas para melhorar o rendimento de seus funcionários

Em enquete descompromissada, lançada em redes sociais da internet, invocamos a seguinte questão: "O que você prefere: trabalho pesado em um ambiente leve ou trabalho leve em um ambiente pesado?". Reações previsíveis à parte (como "prefiro não trabalhar"), a esmagadora maioria respondeu que prefere trabalhar pesado em um ambiente leve. O trabalho pesado, pela subjetividade da questão, pode ter vários significados. Mas, seja na execução de trabalhos braçais ou mentais extenuantes, o motivador desejado, além da remuneração justa, é o ambiente leve.

A criação de um ambiente de trabalho prazeroso já é realidade em empresas que lidam com a criatividade, a inovação e a vanguarda. E tem sido também o objetivo de organizações que perceberam que não é preciso descer do salto da formalidade para construir um ambiente de melhor integração e confiança, que não é preciso ser chato para ser sério.

Ao mesmo passo em que se investe em tecnologia, em design de ambientes, em processos de produção e sistemas de informação, o principal fator de sucesso continua sendo as pessoas que fazem isso tudo girar. Modelos da velha economia, em que a produtividade era extraída não só do esgotamento físico e mental, mas também do moral e espiritual de seus colaboradores vão, aos poucos, sendo evitadas pelas novas gerações, que buscam, além de salário, a máxima aproximação dos seus valores pessoais aos valores da empresa. Ser deixada de lado pelas novas gerações significa, em um curto prazo, transformar-se em uma empresa velha. E em médio-longo prazo, simplesmente evaporar para o mercado, como já aconteceu com tantas outras.

Logo, ao invés de terrorismo, as organizações precisam buscar uma conversa franca, focada em problemas, não em pessoas. Ao invés da fofoca, é preciso estabelecer canais transparentes – e rápidos – de comunicação, que fragilizem estruturas informais como a "rádio-peão". Ao invés da competição individual e do vale-tudo em busca de resultados, deve-se buscar a integração entre profissionais e equipes, com foco na co-criação melhores resultados.

Saídas assim encontram solo fértil para o primeiro passo através de programas comportamentais de treinamento e desenvolvimento, que estimulem a vivência de competências fundamentais, focadas na transformação ou no refinamento que suas equipes precisam para se tornarem equipes vencedoras.

Doutor Risadinha destaca: Sorria e continue saudável!


Olá Turminha do Riso Saudável, tudo bem? Compartilho com vocês o artigo publicado por Stefanie em 30 de maio de 2012, no blog da Saúde, com o título "Sorria, você está sendo saudável!". Ficou muito legal!

Um sorriso no rosto pode realmente fazer a diferença no seu dia e até o daqueles ao seu redor. Além de proporcionar saúde e bem-estar próprio, a gentileza de sorrir muda o estado emocional daqueles que o recebem.

Quem sorri, estimula o cérebro a liberar endorfina e serotonina, substâncias responsáveis pela sensação de prazer, felicidade e bem-estar. Uma boa risada ainda traz vantagens para os sistemas cardiovascular, respiratório e imunológico, prevenindo uma série de doenças!

Em situações que causam dor, como quebrar uma perna, o sorriso pode amenizar o desconforto, pois é um potente analgésico natural, segundo o Hospital Albert Einstein.

Pesquisa divulgada em 2006 pela Escola de Medicina da Universidade Loma Linda, na Califórnia (EUA), comprova que o riso colabora para aumentar a produção e a atividade no organismo das células NK (do inglês, natural killers), responsáveis por destruir vírus e até tumores presentes no organismo.

As vantagens que o sorriso trás vai além de benefícios pessoais e é capaz de afetar a comunidade ao redor do personagem sorridente. O riso pode ser um recurso terapêutico na medida em que altera o estado emocional da pessoa, tornando-a mais favorável a enfrentar situações psicologicamente difíceis, como uma doença grave na família. Esse é um dos motivos pelo qual alguns voluntários se vestem de palhaços e caminham pelas alas dos hospitais tentando arrancar um sorriso dos enfermos.

Se você está sempre sorrindo, as pessoas irão querer sempre ficar perto de você e sua convivência social será muito favorecida. Além disso, um estudo da Universidade de Purdue, nos Estados Unidos, constatou que o sorriso de um desconhecido pode fazer com que as pessoas se sintam mais conectadas aos outros e menos solitários.

O sorriso é tão poderoso que é capaz de reduzir os riscos de um assalto em bancos. O FBI instruiu os seguranças a sorrirem para todos os clientes e, em um ano, a quantidade de assaltos foi reduzida pela metade! Segundo o FBI, quanto mais gentileza, maior a probabilidade do assaltante desistir do crime.

Outros benefícios que um sorriso no rosto pode trazer: te deixa mais bonito, mais feliz, mais criativo, diminui o estresse e a depressão e aumenta o humor.

Mas para tudo isso, o sorriso tem que ser sincero e natural! Com tudo isso, só falta dizer uma coisa: sorria!

sábado, 9 de junho de 2012

Doutor Risadinha destaca o Poder do Sorriso


Olá Turminha, tudo bem? Compartilho com vocês o artigo escrito por Abílio Diniz, que o Carlos Simas publicou em 2 de junho no seu blog Marketing Positivo, com o título "O poder do sorriso", citando parte do meu livro "Sorria, você está sendo curado"

Estudos comprovam que sorrir previne doenças. A correria do dia a dia leva as pessoas a passarem o dia emburradas, tristes ou preocupadas. Afinal, não é fácil enfrentar os compromissos pessoais e as disputas dentro e fora do ambiente de trabalho numa sociedade cada vez mais competitiva. Já situações como doença na família, desilusão amorosa ou morte de uma pessoa próxima fazem com que elas se esqueçam de que um dia chegaram a sorrir. Frequentemente, nesses casos, o rosto permanece sisudo durante meses ou até anos.

Algumas técnicas, porém, podem amenizar os efeitos de uma excessiva carga de trabalho ou de qualquer motivo capaz de aumentar o stress e provocar doenças. Uma dessas técnicas é: sorria! Mesmo que seja, inicialmente, em frente ao espelho. “Sorrir não é apenas um bom exercício para a mente. Também conserva o corpo constantemente abastecido de renovada energia cósmica”, dizia o iogue e guru indiano Paramahansa Yogananda ( -1952), um dos primeiros a promover a prática da meditação no mundo ocidental.

Em seu livro Onde Existe Luz, o guru afirma que a pessoa que possui alegria dentro de si constata que seu corpo está carregado de correntes elétricas, energia vital proveniente não dos alimentos, mas de Deus. E dá uma dica: “Se você sente que não pode sorrir, fique diante de um espelho e, com os dedos, arme um sorriso em sua boca. Isso é importante.”

Ainda, segundo o guru, a alegria sincera transforma as pessoas em milionários de sorrisos. “Um sorriso genuíno distribui a energia cósmica, prana, a todas as células do corpo. O homem feliz é menos sujeito a doenças, pois a felicidade de fato atrai para o corpo um maior suprimento da universal energia vital.”
Alguns estudos comprovam a tese de Yogananda. Michael Miller, cardiologista da Universidade de Maryland, nos EUA, concluiu que quem dá mais risada evita problemas cardíacos. E não sobrecarrega a musculatura da face: quando uma pessoa sorri, utiliza 28 músculos, e quando franze a testa, 32.

No ambiente de trabalho, o sorriso melhora as relações entre os funcionários, contribuindo para a boa performance das empresas. Em estudo com executivos avaliados como excelentes e medianos, o pesquisador Fábio Sala, da Universidade de Boston (EUA), concluiu que os profissionais acima da média mostram-se, durante a entrevista, duas vezes mais bem-humorados do que os executivos com desempenho mediano, e que os que riam mais, ganhavam mais.

Há estudos também que comprovam que a pessoa sorridente é bem mais feliz, pois o sorriso atrai tudo o que é positivo e gera felicidade, fator essencial para a boa convivência em casa, no trabalho e com os amigos. Marcelo Pinto, o dr. Risadinha, que o diga. Em seu livro Sorria, você está sendo curado! ele afirma que, quando um indivíduo dá uma gargalhada, o cérebro libera endorfina, substância do bem-estar, que o ajuda a ficar um pouco imune a dor, como uma “anestesia  da alegria”. Segundo o dr. Risadinha, o bom humor é, antes de tudo, a expressão de que o corpo está bem.