sábado, 28 de abril de 2012

Doutor Risadinha destaca a Profissão do Riso!!!


Olá Pessoal, tudo legal? Compartilho com vocês esta matéria que foi divulgada hoje, dia 28 de abril, no site do O Povo de Fortaleza, que trata da profissão de Palhaço das Festinhas de Aniversário. O Tema é Rindo à Toa e foi escrito por Juliana Diógenes. Confiram a matéria, que está bem completa.

Rindo à toda

Saber se maquiar, escolher figurino, cantar, dançar, interpretar: para ser palhaço não basta usar nariz vermelho e saber contar piada. O mercado pede por renovação, e os que se destacam recebem até R$ 650 por festa

Rrrrrespeitável público! Com vocês, a profissão do riso. A que existe em função da felicidade do outro; que nasceu para disseminar a alegria entre pessoas de todas as idades, em qualquer lugar do mundo.

E quem disse que palhaço não pode ser uma profissão bem remunerada. Histórias de quem está no ramo há bastante tempo mostram que, com dedicação e muita disposição para se renovar, é possível conseguir, em apenas uma festinha, de R$ 300 a R$ 650.

Muito do sucesso vem da vocação. Ainda menino, André Luiz Vieira já carregava o dom da lida com crianças. Nas horas vagas, era babá dos vizinhos pequenos, e aos 16, atuava em peças na periferia onde morava. Mas foi ao entrar no Curso de Arte Dramática (CAD), da Universidade Federal do Ceará (UFC), que André deu o primeiro passo à profissionalização teatral. A partir de então, ele trilhou o caminho que o levaria a se tornar o respeitado palhaço Escadinha, há 24 anos no mercado.

Antes de se dedicar à profissão do riso, André atuou em peças teatrais e até no comércio, vendendo lanches num trailer. Para atrair clientes, recorreu certo dia à fantasia de Escadinha, o que mudou a sua vida.

“Coloquei uma roupa de palhaço e comecei a animar as crianças que passavam na praça. De repente, a mãe de uma gostou e resolveu me convidar para animar a festa da filha. Depois, fui só ganhando clientela”, lembra. A partir de então, Escadinha assumiu de vez a profissão e se soltou, passando a criar novos personagens.

André dá vida aos personagens em um lugar inusitado: supermercados. Por mês, trabalhando seis horas diárias, fatura o valor fixo de R$2,5 mil. Quando assume Escadinha nas festas infantis de fim de semana, lucra em média R$ 400. Mas nada melhor para um palhaço do que o mês de outubro, com o Dia das Crianças. André já chegou a ganhar mais de R$3 mil.

Mesmo com toda a experiência em artes cênicas, o ator reconhece que o desafio é a renovação constante, acompanhada da prudência nas piadas e da conquista de novos clientes. “Quando você está vestido de palhaço, as pessoas esperam algo de você. E é função do palhaço compensar essa expectativa”, prega.

Conselhos
Para o ator e diretor Breno Moroni, o segredo de um bom palhaço é o estudo. Ele é formado na Academia Piolin de Artes Circenses e já foi palhaço até em novela - foi Pingo em O Anjo Caiu do Céu.
 
Para ele, o ator que interpreta um palhaço tem de levar como profissão: tem de saber cantar, dançar e interpretar. “Para eu ser palhaço, não posso só colocar uma roupa colorida, um nariz de palhaço e pronto. Isso é um insulto a quem estuda. Ele precisa saber se maquiar, fazer o próprio figurino, tocar um instrumento. O melhor exemplo é Chaplin”, afirma.

ENTENDA A NOTÍCIA

Uma das figuras mais amadas do mundo circense, o palhaço pode atuar em diferentes espaços, como circo, teatro-circo, cinema, novela e em festas. Pode também se apresentar em praças e clubes.

Profissão não é bico

Quando o assunto é empreender, Carlos Antônio, o Macarrão, tem o que ensinar. Afinal, garantir o sustendo de 15 filhos apenas com festas infantis demanda estrutura e organização.

Nas primeiras atuações em festas infantis, usava pijamas com bolas de tecidos coloridas costuradas, a maquiagem da mãe e cabelo de tiras de saco plástico. Hoje, é tudo profissional.

“Quando me perguntam qual é a minha profissão, digo que sou palhaço. Isso não é bico. Bico é quando trabalho com outra coisa que não isso”, explica.

Macarrão cobra R$ 300 por evento, mas avisa: “É negociável”.

Mas Macarrão já tirou, em uma só festa, R$ 1.300. “Fico com cerca de 40% do lucro, o resto vai para pagar minha filha, que fica na máquina de algodão doce, a mãe que vende crepe, o meu filho como DJ, a minha esposa que faz a decoração.

Estou construindo a minha própria mão de obra”. (JD)

5 lições para aprender com um palhaço

ESTUDE
Especialize-se. Procure não ficar só na contação de piadas e charadas. Treine aspectos do canto, da atuação, da interpretação. Quanto mais completo, mais capacitado estará para diversos tipos de trabalhos
 
APAREÇA
Apareça o máximo possível. Mostre-se. Aceite trabalhos mesmo que não tragam o retorno financeiro desejado. Assim, você se torna conhecido e acaba abrindo espaço para novos convites
 
CRIE
Crie uma marca que o diferencie dos outros palhaços. Seja criando novos personagens ou novas formas de atuação, procure ser original
 
INVISTA
Não se limite apenas a fazer festas infantis. Durante a semana, quando normalmente não há aniversários de crianças para ir animar, engaje-se em projetos pessoais ou mesmo com um grupo

NÃO APELE
Não faça piadas com defeitos físicos de crianças ou ridicularize a roupa de algum espectador. Evite apelações e comentários preconceituosos que possam causar constrangimento, você pode queimar seu nome

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Doutor Risadinha apóia o I Festival Internacional de Palhaços da Venezuela

Artistas do riso reivindicam sua arte na Venezuela 



Escrito por Erica Soares
25 de abril de 2012, 11:16Caracas, 25 abr (Prensa Latina) Com o início hoje do I Festival Internacional de Palhaços, a Venezuela busca reivindicar o trabalho desempenhado pelos artistas do riso, afirmou o diretor da Fundação Nacional de Palhaços e Artistas Circenses (Fundapacir), Jesús Rujano.

O evento que recebe artistas da República Dominicana, Argentina, Peru e do país anfitrião estenderá sua programação até o próximo domingo e é organizado por Fundapacir e pela Prefeitura de Caracas.

O principal objetivo do evento é o de ser "um presente para o palhaço e para os artistas circenses, já que fomos deslocados do cenário artístico nacional", expressou Rujano.

A inauguração será nesta quarta-feira no Teatro Catia, no oeste de Caracas, com breves apresentações de todos os grupos que participarão no encontro, segundo o programa.

Durante a quinta-feira e sexta-feira as atividades serão levadas às comunidades e albergues onde se alojam pessoas atingidas pelas inundações que afetaram o país no final do 2010 e no início de 2011 e no sábado os artistas tomarão as ruas do casco histórico da cidade.

O vice-presidente de Fundapacir, Jaycker Oropeza, assinalou que além das atividades recreativas se efetuarão duas oficinas intensivas dirigidos a "jovens de 16 até 200 anos".

O encontro prestará uma homenagem a Evelio Pepito Chacón, artista que desde muito jovem cultivou o ofício de palhaço até se converter no fundador da Escola de Palhaços Venezuelana.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Doutor Risadinha destaca a diferença entre humor inteligente e riso forçado no teatro

Olá Pessoal! Compartilho com vocês hoje, o artigo publicado pelo Gustavo Saul em 24 de abril, no blog O Café, onde ele justifica a diferença entre Humor Inteligente e o Riso Forçado, destacando ser mais fácil um bom ator de comédia fazer drama do que o inverso. Confiram abaixo na íntegra:

Humor inteligente X Riso forçado

Hoje estava refletindo sobre aquela teoria que muitos profissionais a artistas tem que afirmam que é muito mais fácil um bom ator de comédia fazer drama do que vice-versa. E sabe que se pesquisar referências bibliográficas e fílmicas esse dito, de fato, confere.

A justificativa para isso é que o artista que trabalha a comédia de qualidade estuda, pesquisa. Existe todo um ofício ao redor de sua pessoa que faz ousar e experimentar coisas novas sempre. A forma de atuar desse comediante costuma ser o mais neutra possível, sem consequentemente sublinhar a comicidade textual, fazendo com que seus personagens nunca pendam para a caricatura. Geralmente são atores de altíssima versatilidade, que exploram os mais diversos gêneros e formas narrativas.

O comediante escracho, ou pastelão, trabalha com o humor óbvio. Sua forma de atuar é rasa, geralmente alcança grande aceitação por parte do público, geralmente mais humilde, graças a cotidianeidade das situações abordadas. Incitam o riso, sem dar vazão ao texto trabalhado, exageram, exacerbam. São profissionais que seguem muitas vezes uma carreira voltada em um gênero específico, não sendo raro continuar pos anos em volta do mesmo personagem. Dificilmente fazem drama, não costumam alterar narrativas e seu repertório é muito semelhante. Apesar disso, também são atores munidos de grande virtuose.

sábado, 21 de abril de 2012

Doutor Risadinha recomenda: cuidado com as brincadeiras fora de hora e acima da medida!!!


Pessoas risonhas, tudo bem? Trago para vocês este interessante artigo postado no Diário de Cuiabá, em 19/abril pela CHRISTIANE BATISTA que é bacharel em Direito e acadêmica de Letras na UFMT. O título da matéria é "SERIA CÔMICO, SE NÃO FOSSE TRÁGICO":

A movimentação judicial fomentada por humoristas independentes e programas humorísticos da televisão brasileira nos tribunais atualmente não tem precedentes. O riso está se transformando em prejuízo, a cada dia com mais recorrência. 

A TV Globo foi condenada a pagar danos a um técnico que apareceu na Pegadinha do Consumidor, principalmente porque o programa não utilizou os recursos para distorcer a voz ou ocultar a sua imagem.

O grupo de comédia Os Melhores Do Mundo já teve suas contas congeladas pela justiça por conta de piadas disparadas contra instituição de ensino local, num show em Aracaju.

A cantora Wanessa Camargo, em processo de danos contra Rafinha Bastos, teve seu pedido julgado procedente. No episódio, o então futuro réu disse em rede nacional, na bancada do CQC, que ‘comeria’ a mãe e o bebê, em referência às imagens da cantora grávida. E ele mesmo é autor da assertiva torpe que ‘estuprador de mulher feia merece um abraço ao invés de ir preso’, entre outras pérolas.

E para você que ainda não conhece, existe o ‘Proibidão’, um show no qual assina-se um termo declaratório anterior à entrada para evitar processos por causa das piadas.

Resta agora delimitar se vale tudo, se vale qualquer coisa, do ofensivo ao escatológico, para tentar fazer rir. A busca pela gargalhada então é a luta pelo domínio e pela atenção do público, deliberadamente “Custe o Que Custar”, o limite é só ser engraçado. Ou pensar que está sendo. No Zorra Total afirma-se que ‘a mulher feia não pode reclamar quando é assediada no trem’. Aqui, a piada é ofuscada por outros sentimentos, como repugnância ou asco.

Os mais agressivos da atualidade gostam de colocar como censura o adequado limite desejável, antes que se atinja o humor abjeto. Mesmo entre os que não querem limites, o próprio remédio é amargo. Recentemente, em gravação amadora vazada do “Agora é Tarde”, Marcelo Mansfield reage mal diante da ‘piada’ sobre sua barriga, disparada pelo colega Léo Lins, gritando, xingando e deixando o estúdio. Ficou feia a dissensão interna e diligenciou-se transfigurar para a pegadinha, sem sucesso. Lembro ainda a recente entrevista à jornalista Marília Gabriela, onde o abraçador de estupradores Rafinha Bastos chora ao falar do próprio pai. Vamos então, usando sua filosofia CQC, conceber aqui uma piada vil usando seus problemas pessoais com este senhor? Não, eu passo. Está claro nos dois casos que os brutos também amam.

A expressão do humor representa sua época. A Antiga Comédia, séculos antes de Cristo, era repleta de críticas mordazes à política e à sociedade. O humor, afinal de contas, é uma forma de arte extremamente consciente. O bobo da corte, aquele ‘funcionário’ da monarquia encarregado de entreter o rei e rainha e fazê-los rirem, muitas vezes era a única pessoa que podia criticar o rei sem correr riscos. Estou certa de que até o bobo sabia muito bem fazer isso, por amor ao próprio pescoço.

Fazer rir é mais difícil que fazer chorar. Fazer rir é fazer pensar e talvez por essa dificuldade é que ultimamente haja tanta apelação. Para fazer pensar é preciso pensar antes - e pensar bem. E para rir de uma piada é preciso entendê-la e para entendê-la, é preciso pensar. Este loop exige cultura, intelecto, saber, opinião. Provavelmente, na atual pandemia de autodesignados humoristas estas virtudes estejam minguadas. Bem como no público que aceita o que vem deles.

Fazer rir por rir, sem pensar, pode até acontecer, mas é dote natural em poucos. Dercy Gonçalves, José de Vasconcelos e Costinha, caricatos de per si, foram assim. Muitos deles, hoje, já provaram que são capazes de alcançar o sucesso sem aderir a essa forma de fazer humor a qualquer preço. Humor oportunista, preconceituoso, que se vale dos estereótipos pra fazer graça está por fora. Bom é a gente rir muito e no final do riso sobrar algo na cachola, herdar uma reflexão. Lendo Millôr, é assim:

“Não devemos resistir às tentações: elas podem não voltar” ou “Viva o Brasil, onde o ano inteiro, é primeiro de abril”.

Doutor Risadinha também destaca: SEJA UM PROFISSIONAL BEM HUMORADO


Booommm Diiiaaaa Moçada! Tudo beleza? Compartilho com vocês hoje o excelente artigo postado pelo Sidnei Oliveira, com a colaboração de Paulo Amorim e Paula Mendes, no portal Exame da editora Abril, no dia 18/abril, com o título "SEJA UM PROFISSIONAL BEM HUMORADO". Gostei muito deste artigo pelo fato de vir ao encontro de tudo que defendo em minhas palestras. Confira abaixo:
Você acha que é possível ser sério e ao mesmo tempo ter bom humor?
Durante muito tempo acreditei que não. Ao longo de minha vida, escutei muitas coisas do tipo: “Se você quer ser respeitado, tem que ser sério”, “Ser sério demonstra que você tem o controle”, “Um líder tem que ser sempre sério para demonstrar sua superioridade”, entre outras. Hoje, frases como essas soam para mim da mesma forma como aquela tradicional que diz que quando entramos em nossa empresa devemos deixar nossa vida pessoal do lado de fora e quando saímos, deixamos a vida profissional dentro da empresa.
É pura ficção.
Sem entrar em explicações muito complexas, ser bem-humorado é um estado de espírito que contagia a todos que nos cercam e nos traz um sentimento gostoso, de bem-estar, de felicidade. Pense comigo: como nos sentimos quando damos uma boa gargalhada? Tristes, preocupados? Estressados? Claro que não! Nos sentimos bem, relaxamos, abrimos espaço para mente e corpo descansarem. É um momento que, por menor que seja, nos permite recobrar energias e tomar fôlego para enfrentar qualquer desafio.
A vida é complexa, os desafios são cada vez maiores e nem sempre estaremos soltando foguetes. Tivemos e teremos momentos difíceis, o que é muito normal. Como vamos agir nesses momentos é o que importa.
Lembro-me de ter lido uma história sobre uma pessoa que tinha um semblante muito sério e por causa disso, não tinha muitos amigos e aqueles que a cercavam normalmente não interagiam com ela. Então, alguém deu a ela uma máscara que tinha um sorriso enorme e disse que se ela usasse a máscara, tudo iria mudar. E mudou. Colegas que não conversavam com ela passaram a sorrir, conversar mais, interagir mais e convidá-la para festas, reuniões e encontros. Depois de um bom tempo, ela decidiu tirar a máscara e para sua surpresa, as pessoas continuavam a sorrir, a interagir e sempre fazer questão de convidá-la para estar junto. A máscara do sorriso havia moldado seu rosto…
Adorei a história, pois mostra que, na verdade, tudo é uma questão de opção. Se praticarmos o bom humor, o pensamento positivo, a amizade e o amor, não somente moldaremos a nós mesmos, mas também aqueles que nos rodeiam.
Onde encontramos esse caminho? Bem pertinho, dentro de nós mesmos…
Paulo Amorim
“Não basta ser inteligente, é preciso também um pouco de sensibilidade”, foi o que um amigo me disse certa vez. Tudo o que somos e temos em essência é uma poderosa arma para o sucesso, qualquer que seja – profissional, pessoal, acadêmico. Até mesmo o (bom) humor!
Nos dias de hoje, em que os relacionamentos norteiam a vida de qualquer ser humano, manter a postura no ambiente de trabalho já não significa mais ser inacessível.
É sabido que produzimos melhor quando somos cercados de pessoas que nos provocam constante reflexão, e um profissional carrancudo, fechado em um quadrado imaginário 2 x 2, só atrairá profissionais desgostosos e distantes.
Não há como extrair desse cenário uma equipe entrosada, em busca de um resultado comum.
Paula Mendes
No mundo corporativo, justificamos qualquer manifestação de mau-humor como resultado de insucessos, mas esquecemos de mostrar o bom humor quando o sucesso acontece. Parece que não podemos celebrar. É como se pudesse colocar tudo a perder ao menor sinal de sorriso. Por ironia, em um mundo cada vez mais tecnológico, uma das coisas que mais vemos são câmeras com placas dizendo: “Sorria, você está sendo filmado”.
Seria ótimo se pudéssemos ser racionais com nosso humor, assim usaríamos todas as suas classificações somente nas horas mais apropriadas. Contudo, não temos o poder de controlar todos os nossos sentimentos, qualquer tentativa é facilmente identificada como falsidade.
Um bom caminho é adotar a estratégia de fazer as coisas com um bom humor, transformando suas atitudes em momentos de leveza e alegria, mas isso é difícil e raro. É uma qualidade que somente se encontra no bom profissional.

domingo, 1 de abril de 2012

Doutor Risadinha apresenta "O Samadhi do Riso"


Pessoal, vejam que matéria bem legal encontrei no Blog Toque na Unidade. É uma transcrição de Hedi Oliveira que foi publicada em 27 de março e trata da Meditação Completa do Riso. Confiram abaixo:
Inspire 17 – O Samadhi do Riso.
Inspire e sorria.
Inspire e esqueça todos os condicionamentos que lhe foram impostos exteriormente ou aqueles aos quais você aderiu voluntariamente. Esqueça as crenças. Esqueça o modo como você deveria se comportar, esqueça o modo como você deveria responder as situações de sua vida, esqueça mesmo quem você é e apenas sorria!
O riso tem este efeito mágico, este poder misterioso até, de por alguns momentos parar a mente. O riso tem este efeito de sedação sobre a mente, sobre o mental.
Porque quando você ri você não consegue raciocinar. Quando você está rindo você não consegue pensar e concatenar um pensamento ao outro. Enquanto você está rindo o mental para.
Fala-se muito a respeito de uma vida espiritual.
Fala-se muito a respeito de uma vida… sobre a vida do espírito.
Mas nunca se conhecerá a vida do espírito enquanto a vida aqui, nesta dimensão, não for, verdadeiramente, reconhecida pelo que ela é.
Quantos conhecem, verdadeiramente, a vida nesta dimensao?
Quantos realmente vivem? Muito poucos!
Porque a maioria de nós estamos envoltos nestas franjas, nestas malhas, nestes véus de ilusão, que nós chamamos mente e emoção, e isto simplesmente distorce nossa percepção da realidade, mesmo da realidade efêmera, como possa ser a realidade de terceira dimensão.
Então, quando nós estamos diante das situações e das pessoas o que será que nós realmente estamos percebendo?
Será que nós estamos vendo a realidade ali?
Ou será que nós estamos vendo apenas mais uma projeção da nossa própria mente colorida pelas nossas emoções?
Será que nós estamos em silêncio para permitir que a realidade se revele?
Ou estamos lançando mais um julgamento, mais um preconceito sobre aquelas pessoas e situações as quais nós entramos em contato?
Até um certo ponto não há como se ter certeza, então, não se preocupe muito com isto, não se preocupe muito com isso.
Ao invés de se preocupar, inspire e sorria.
Se você for capaz de sorrir diante de cada pessoa e diante de cada situação a qual você for colocado de frente, você conseguirá perceber um pouco mais da verdadeira realidade. Porque se você for capaz de rir,o seu mental, por alguns instantes, vai parar, e talvez você tenha aquela experiência tão buscada de “iluminação”. E aqui não estou a falar de uma iluminação qualquer. Eu estou a falar de Clareza. Eu não estou a falar de uma iniciação esotérica ou qualquer coisa do tipo, eu estou a falar de iluminação como os verdadeiros iniciados do oriente usavam este termo, que é algo muito simples.
Um ser iluminado é um ser que possui clareza a respeito de seu estado e do estado do lugar onde vive: Clareza!
Se você fore capaz de rir, você será capaz de receber esta iluminação.
Percebam, receber e não alcançar. Porque o riso faz parte deste estado em que sua mente para, temporariamente, e que portanto, você não é capaz de desejar nada naquele momento, você está totalmente absorvido no riso.E olha que coisa tão simples, olha que coisa tao boba. Isto nos mostra como o mental é tão frágil. Um riso é capaz de destruí-lo e um riso é capaz de trazer esta clareza diante da vida, esta clareza a respeito de si e a respeito da vida.
Perguntem-se o que é que resta?
O que é que permanece ali quando vocês estão rindo?
O que é que permanece ali ?
Quem é aquela entidade que permanece ali quando você está rindo?
Porque naquele momento, naquele exato momento do riso você não sabe quem você é. Você não se preocupa em saber quem você é.
Algumas vezes você até fecha os olhos e você perde a noção até de onde você está. Quem é que permanece ali além do próprio riso?
Inspire.
Inspire e permita que este borbulhar de clareza se revele em você.
Esqueça aqueles condicionamentos, esqueça aquelas crenças e se permita rir diante de tudo. De novo, a gente já falou disso num outro momento: não é um riso de desdém, não é um riso de escárnio.
É um riso de contemplação!
É um riso de admiração!
É um riso de assombro!
É um riso de espanto!
É um riso, mesmo, de apreciação!
Se você for capaz de perceber o toque do Divino por detrás de cada faceta desta vida humana, você será capaz de rir dos outros e de si mesmo e esta clareza e esta iluminação se revelará, facilmente, na sua consciência.
Inspire e sorria.

Doutor Risadinha reapresenta as 6 maneiras divertidas de melhorar sua vida sexual


Turminha, este interessante artigo foi postado em 26 de março no site Mulher.Terra.com.br e nos ensina que de acordo com a ioga do riso, do qual sou dos principais divulgadores e representantes no Brasil, ao fingir os movimentos de um orgasmo você realmente pode ter um real.

O que o riso e o sexo têm em comum? De acordo com o médico indiano Madan Kataria, tudo. O especialista criou o Clube do Riso, presente atualmente em cerca de 60 países e ainda é especialista na ioga do riso. Segundo a sua teoria, o riso falso ou verdadeiro proporciona os mesmos efeitos benéficos fisiológicos e psicológicos no corpo. E quem nunca provou o gostinho do que uma boa gargalhada pode proporcionar? Pois é, veja a seguir algumas dicas para fazer com que o sexo seja mais divertido, de acordo com o site Your Tango:

1 -Não leve nada tão a sério
Algumas pessoas têm a tendência de levar o sexo muito a sério. Os risos aliviam o estresse, a ansiedade e ainda vão encher o quarto de boas energias.

2 -Fingir? Sim
De acordo com a ioga do riso, ao fingir os movimentos de um orgasmo você realmente pode ter um real. Não custa nada experimentar.

3 -Orgasmo
Segundo o médico, quanto mais o casal ri, mais fácil chegar ao orgasmo.

4 -Sensação
Dar gargalhadas ajuda a ativar os neurotransmissores em seu corpo, tornando mais fácil a sensação de prazer. O mesmo vale para os orgasmos.

5 -Desejo
As pessoas não devem ter que esperar ter desejo para fazer sexo, às vezes é preciso começar a fazer para que a vontade apareça. O mesmo acontece com o riso.

6 -Mente
Com a prática do riso, ganhamos controle sobre nossas mentes e fazemos com que essas sensações boas fiquem na memória do corpo.

DOUTOR RISADINHA PARABENIZA OS DOUTORES DA ALEGRIA POR MAIS ESTA CONQUISTA!


Olá Pessoas risonhas, tudo bem? Gostaria de pedir à vocês que se unissem à mim para parabenizarmos os Doutor da Alegria, conforme nos informa Cristine Gerk, na matéria abaixo redigida para O DIA do Rio de Janeiro, e publicada ontem (31/março), sob o título "Palhaços viram médicos para curar através do Riso". Confiram e vejam que homenagem legal:

Fundador do grupo Doutores da Alegria conta sua trajetória e recebe homenagem

Dos corredores frios e brancos dos hospitais, de repente um som incomum rompe o silêncio. A gargalhada se espalha como um vírus do bem, e em poucos segundos, semblantes abatidos se transformam em expressões de alegria e esperança. A cena se repete toda semana nas unidades de saúde atendidas pelos Doutores da Alegria no Brasil. Só no Rio, são sete hospitais visitados. O responsável pela epidemia de sorriso é Wellington Nogueira, 52 anos.

O ator fundou o grupo no País em 91, quando teve que voltar às pressas de Nova York, onde havia conhecido projeto semelhante, para acompanhar o pai à beira da morte em hospital de São Paulo. Nas visitas, fazia palhaçadas para outros pacientes. O pai acordou do coma e Wellington decidiu que tinha a missão de implantar o projeto aqui. Hoje, mais de 900 mil pacientes, sobretudo crianças, já foram ‘medicados’ pelos Doutores da Alegria.

Wellington é a 41ª pessoa a receber a medalha Orgulho do Rio, concedida por O DIA  a quem contribuiu para uma sociedade melhor: “Estou emocionado, me comprometo a me esforçar ainda mais para ampliar o trabalho”.

O Doutores da Alegria tem 50 palhaços, que atuam em hospitais de São Paulo, Recife, Belo Horizonte e no Rio. Mas a equipe orienta 580 grupos inscritos no projeto Palhaços em Rede, no qual são ensinados a atuar em hospitais. “O Instituto Fonte fez pesquisa que atesta melhora de até 60% das crianças e funcionários após as visitas”, conta Wellington.  “Eles fazem um trabalho maravilhoso. Nunca vou esquecer quando alegraram meu filho, que estava internado”, elogia Malu Rocha.

No Rio, sete unidades são atendidas hoje
No Rio, o Doutores desenvolve desde 2009 o projeto Plateias Hospitalares. Os atores convocam pacientes, funcionários e parentes para apresentação artística nas unidades. São atendidos os hospitais Rocha Faria (Campo Grande), Tavares de Macedo (Itaboraí), Azevedo Lima (Niterói), Eduardo Rabello (Senador Vasconcelos), Adão Pereira Nunes (Saracuruna), Alberto Torres (São Gonçalo) e Santa Maria (Jacarepaguá). Já foram mais de 160 apresentações, para 20 mil pessoas.
O grupo vive graças ao patrocínio de empresas e os funcionários são remunerados. Eles têm aulas para aprimoramento e apoio psicológico e oferecem oficinas externas. O Programa de Formação para Jovens já formou 200 novos artistas para o mercado de trabalho.

DOUTOR RISADINHA COMEMORA HOJE (1º DE ABRIL) O DIA INTERNACIONAL DA DIVERSÃO NO TRABALHO. PARECE MENTIRA MAS NÃO É!


Olá Pessoal, tudo legal? Comemoramos hoje, 1º de abril, pelo 14º ano consecutivo em todo o mundo o “Dia Internacional da Diversão no Trabalho”, com o objetivo de conscientizar que o trabalho para ter valor, não tem que ser sofrido, mas sim descontraído. Esta comemoração, que também acontece na Europa, consta do “Chase’s Oficial Calendar of Events”, o calendário mais importante dos Estados Unidos.

No Brasil, diante do sucesso ocorrido nos anos anteriores, voltamos neste ano para destacar uma nova atividade que vem sendo disseminada por mim, O Palestrante do Bom Humor, que é a Gestão do Humor no Ambiente de Trabalho, seja através de um Comitê, do Gestor ou Consultor do Bom Humor. 

Este é o outro desafio meu, que desde o início do ano passado quando abri mão da atividade de Advogado empresarial e Gerente de RH em uma famosa multinacional para me dedicar a esta missão de vida, cujo objetivo é inserir a diversão no ambiente corporativo, integrando-a na estratégia de RH, conscientizando os líderes e colaboradores sobre os seus benefícios e treinando-os nas técnicas de gestão e organização das oportunidades de diversão responsável, independentemente do cenário econômico pelo qual passam.

Não se trata de ensinar as pessoas a contar piadas ou se tornarem comediantes, mas apenas se tornarem mais receptivas e enviarem sinais de que não há problema se existir humor no trabalho. E também porque seriedade é uma coisa e sisudez é outra completamente diferente. Então brincar não significa falta de seriedade. E olha que o bom humor é contagiante! Mas atenção: bom humor não é sinônimo de extroversão e timidez não tem nada a ver com mau-humor.

Por isso que um dos grandes desafios é sabermos ser descontraídos na hora e medida certas para não nos tornarmos pessoas chatas. É tudo questão de bom senso! E por ser difícil fazer isso é que essa “competência” passou a ser valorizada e até essencial para a empregabilidade do profissional, pois se encontra aliada à flexibilidade e habilidade de trabalhar em grupo, gerando grandes vantagens competitivas também para as empresas, que buscam avalia-la já no início do processo seletivo.

A Gestão do Bom Humor tem espaço em inúmeras empresas nos mais variados ramos, em especial naqueles onde se lida com o público e com a criatividade, como por exemplo, TI, aviação, atendimento ao consumidor, turismo, hotelaria, e tantos outros. Outras empresas, no entanto, exigem mais formalidade com o público, e assim podem desenvolver o bom humor em atividades extras como festas, comemorações, confraternizações e outros eventos. O importante é que nenhuma fique de fora e possa conquistar também o status de Melhor Empresa para se Trabalhar.

Conheça agora alguns dos benefícios da Diversão e Descontração no ambiente de trabalho:
  • abre uma importante linha de comunicação entre chefe e subordinado e inclusive com clientes e fornecedores
  • melhora a atenção ao que esta sendo dito
  • ameniza conflitos e cria empatia
  • facilita o trabalho em equipe
  • descontrai as reuniões tornando-as mais criativas
  • estimula a autoestima e o desenvolvimento de hábitos saudáveis. 
  • reduz o absentismo e o presenteísmo
  • aumenta a produtividade e faz crescer os lucros
  • melhora o clima interno da empresa.