quinta-feira, 21 de julho de 2011

Doutor Risadinha tem uma ótima notícia: Sorrir e ser alegre diminuem em 30% o tempo de internação

Fala aí Turminha do Riso, tudo bem? Compartilho com todos vocês a excelente matéria que foi postada hoje (21/jul) no http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110721100755&assunto=31&onde=Brasil  elaborada pela Redação do Diário de Pernambuco com a colaboração de Luciane Evans do “Estado de Minas”, sob o título:


Sorrir e ser alegre diminuem em 30% o tempo de internação

Muito mais do que uma manifestação de felicidade, o riso e suas variações emanam conforto, revelam-se uma verdadeira terapia para o corpo e a alma. Aplicado com fins terapêuticos, ou não, desperta um bem-estar quase indescritível tanto em quem dá quanto em quem o recebe. A neurocientista Sílvia Helena Cardoso explica que o riso é fundamental e natural da espécie humana. “Nascemos com aparato físico e mental necessários para sorrir. Cognitivamente, não somos capazes de entender o que nos leva a dar sorrisos em nossos primeiros meses de vida, mas os mecanismos neurológicos e musculares estão prontos para nossas risadas e gargalhadas. O riso é inato”, garante.

Nele, acrescenta Sílvia, também estão implícitas nuances das raízes sociais do homem, já que, evolutivamente falando, a humanidade desenvolveu sinais que auxiliam a comunicação. “Rimos para externar sensações agradáveis e aprendemos que o riso também ameniza situações adversas, sinaliza o desejo de paz. Ele pode ser uma mensagem clara de disposição para o diálogo ou para a reconciliação”, diz. Médicos, cientistas e psicólogos são unânimes: o riso é ótimo para a saúde, pois é capaz de atenuar o estresse, liberar substâncias benéficas para todas as células do organismo.

Para a neurocientista, o riso saudável e verdadeiro está ligado a atitudes e sentimentos positivos. Ela pondera que os mais sérios não são, necessariamente, infelizes e depressivos. Quem nutre pensamentos negativos, no entanto, costuma ser mais vulnerável a doenças físicas e emocionais. “O riso, de certa forma, tem poder preventivo. É essencial para transformarmos tristeza em alegria. Rir é contagioso, está cientificamente comprovado”.

De acordo com o clínico geral Eduardo Lambert, homeopata e autor do livro A terapia do riso: a cura pela alegria (Pensamento), o sorriso e a risada são tão importantes ao ser humano que a terapia do riso vem sendo administrada em hospitais como um tratamento complementar, possibilitando uma redução de cerca de 30% no tempo de internação de pacientes. “O riso estimula a contração de 28 músculos faciais, ativa no cérebro a produção de endorfina e serotonina (substâncias antidepressivas que dão a sensação de relaxamento e bem-estar). São os hormônios da felicidade”, assegura.

Uma boa risada promove uma espécie de tremor que se propaga para o abdome. Tal vibração atinge o corpo como uma onda de alívio. “O bem-estar físico é evidente. Todos os órgãos são beneficiados com a química do sorriso. Isso nos protege de males físicos e psicológicos”, afirma. Quanto aos tipos de riso, Lambert sustenta que existem tantos quanto são as variações de personalidade.

Eles vão desde o sorriso ao riso aberto, do riso quebra-gelo ao riso amarelo, até a gargalhada. “A diferença principal está na intensidade. Quanto mais intenso, maior a síntese de endorfina, maior o relaxamento dos músculos e vasos e melhor será a proteção contra infartos e derrames cerebrais”, avalia.

Mas, afinal, o que é contagioso, a risada ou a felicidade implícita nela? O psicólogo Esdras Guerreiro Vasconcellos, professor de pós-graduação em psicologia clínica da Universidade de São Paulo (USP), esclarece. “O riso verdadeiro sempre tem uma centelha de felicidade, ainda que seja uma manifestação curta e que as pessoas não estejam conscientes dessa alegria. A gargalhada é o riso maximizado e produz ainda mais benefícios. Ela mexe com corpo e alma”, resume.

O psicólogo defende que o riso tem efeito imunológico e lembra um registro da literatura médica. Um paciente norte-americano diagnosticado com câncer avançado e sem perspectivas de vida resolveu gastar seus últimos meses de vida assistindo a filmes cômicos. “Ao final desse período, os médicos verificaram que a doença tinha recuado. Não nos restam dúvidas: riso e a terapia do riso complementam tratamentos alopáticos”, garante.

Vasconcellos acrescenta que alguns povos são mais predispostos ao sorriso. O brasileiro está bem colocado no ranking sorridente. “Estudos sugerem que a população dos países de clima tropical ri mais. Somos um povo bem servido nesse aspecto. A interação dos benefícios psíquicos e biológicos de risadas e gargalhadas vem sendo cada dia mais pesquisada pela ciência”, salienta. Mas é o calor humano que muda a realidade de quem está convalescendo em um hospital.

Os momentos tristes da pequena Daniele Lima Fonseca, de 5 anos, receberam alta assim que uma equipe de médicas integrantes do grupo Doutoras Música e Riso, criado em Brasília (DF), entraram no quarto em que ela está internada há 60 dias. “O sorriso da minha neta faz a gente esquecer a tristeza de ver uma criança tão cheia de vida doente. Ele traz a esperança de que tudo vai ficar bem, de que a doença será superada”, diz Eva Ventura Fonseca, de 54, que também não escondeu as risadas diante das palhaçadas direcionadas a Daniele.

Para a vice-presidente da Sociedade Mineira de Pediatria, Raquel Pitchon, que também é coordenadora científica do setor de pediatria do Hospital Mater Dei, em Belo Horizonte, o riso é considerado pela área médica infantil parte do tratamento de um paciente. "A hospitalização de crianças e adolescentes tem impactos negativos, como o estresse, a depressão e outras questões emocionais. Tudo aquilo que é lazer e mexe com o lado lúdico desses enfermos é benéfico para eles", diz, lembrando que em Minas, as brinquedotecas são obrigatórias na rede hospitalar pública como forma de ajudar a melhorar o quadro dos pacientes. "Já foi comprovado o bem que essa humanização faz ao tratamento. O riso favorece a recuperação e, quanto mais houver ações desse tipo, mais conseguiremos diminuir a ansiedade, o estresse e outros sentimentos gerados pelas doenças e pela hospitalização", aposta.

A trupe Doutoras Música e Riso, a exemplo do grupo Doutores da Alegria, que deu início a esse tipo de projeto no país, na década de 1990, só consegue levar alegria aos hospitais porque tem patrocínio da Petrobras. “Subvertemos a ordem e a realidade de um ambiente que geralmente é sério, frio e triste. Nem sempre podemos ganhar uma gargalhada esfuziante do paciente, mas um olhar mais alegre já demonstra que nosso objetivo foi alcançado”, relata a atriz e palhaça Antônia Vilarinho, de 49 anos, coordenadora do grupo. O projeto mantém parceria com Le rire médecin, grupo francês que reúne palhaços profissionais que atuam em 14 hospitais da França e cuja missão é devolver às crianças doentes a capacidade de sorrir e brincar.

Acompanhem esta e outras interessantes matérias sobre o Riso, acessando o Blog ESPAÇO DO RISO no http://doutorrisadinha.blogspot.com/  


ATENÇÃO! – O Espaço do Riso não têm como objetivo diagnosticar ou tratar qualquer tipo de doença ou problemas físicos. Os artigos do blog são tirados da própria internet, jornais e revistas. "Eles não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas"

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Doutor Risadinha divulga os Benefícios da Risada

The Advantages of Laughter by Dan Hicks (July 17th, 2011 )


We laugh when there’s a good joke. We laugh when we get tickled. We laugh when something meets our fancy. We laugh about something absurd, crazy or unexpected. It’s inherent in the human psyche to love to laugh. We laugh at comedy movies and at comic events in real life. But aside from the amusement and life laughter gives to a party, did you know that it also brings with tremendous health and fitness benefits?

Laughter therapy classes are a flourishing area in the fitness industry. Spawned by the growing scientific proof of the benefits of laughter, these laughter-inspired classes feature long and loud laughs, giggles and cheerful chortling through jokes, recollection of fun moments and even laughing contests. True, laughter is not really all spontaneous in these classes but is often forced. But that’s supported by studies: Even non-spontaneous laughter has fitness benefits for both the body and mind.

One of the benefits of laughter therapy is stress reduction. Here’s something surprising: According to scientists, your body can’t decipher what is genuine laughter from a forced chuckle. So even if you’re really down and out and you attempt a fake chuckle, that still goes a long way towards relieving you of stress and tension. When you’re under severe stress, it’s counter productive to actually bottle it all in, says laughter experts. You’ll only adding to the tension you feel. Instead, it is much better to vent it all out through a hearty chuckle.

Did you know that laughter can enhance blood flow by as much as 20 percent? Like cardiovascular exercise, the heart and lungs will have to work doubly hard to compensate for the increased flow of blood through the rest of the body. Together with the arteries, the cardiovascular and respiratory systems become stronger as a result. Blood pressure and blood sugar levels also get regulated.

Laughter therapy also has the added advantage of strengthening the immune system. The cells in our body that protect us from the diseases caused by harmful viruses, bacteria and free radicals are significantly lessened during long bouts of stress, says research. However, with a good laugh, they are also increased. Toxins are also removed with a hearty chuckle, increasing your body’s chances of staying healthy. So to boost immune system function, give yourself the benefit of one good laugh.

Finally, laughter therapy can also be touted as a fitness regimen on its own. This is because 10 to 15 minutes of laughter can burn as many calories as jogging or some other cardio regimen since it engages key muscles in your body. If you’re on the road to weight loss, then make it a point to laugh as many times as you can during the course of the entire day.

A hearty chuckle isn’t really something difficult to do. If you can’t find a laughter class to enroll in near your area, you can simply laugh on your own. It might seem uncomfortable to laugh by yourself at first, but get the help of comedy movie so you don’t feel so awkward about it. As soon as you’ll get used to laughing, it becomes easier to do so. Laugh your heart out and reap the amazing health benefits!

http://www.ca-medicalnews.com/?s=laughter

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ATENÇÃO! – O Espaço do Riso não têm como objetivo diagnosticar ou tratar qualquer tipo de doença ou problemas físicos. Os artigos do blog são tirados da própria internet, jornais e revistas. "Eles não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas"

Doutor Risadinha destaca "As Razões do Riso"

Pessoas do Riso! Encontrei uma matéria muito legal que foi publicada ontem 19/07,  no Editorial do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 2 do caderno A, sob o título "As Razões do Riso". Ela foi escrita pelo Prof. Luiz Fernando Gomes, doutor em Linguística Aplicada pela Unicamp, professor do Programa de Mestrado em Educação e do curso de Letras da Uniso, e presidente da Associação Brasileira de Estudos de Hipertexto e Tecnologias Educacionais (Abehte). Confiram esta rica matéria:
As razões do riso

Rimos por que há coisas engraçadas, mas não rimos só do que tem graça; aliás, há pessoas que não acham graça quase em nada, e outras que acham ou veem o cômico em quase todas as situações do cotidiano

O homem é um animal que ri. Mais ainda, nossa sociedade valoriza quem ri e quem faz rir; basta ver o sucesso das stand up comedies e de comediantes, ou humoristas, que temos em horário nobre da televisão e das casas de espetáculos lotadas em seus shows. Mas ri de quê, ou ainda, por que ri o homem? O escritor irlandês George Bernard Shaw, certa vez, perguntado sobre o que mais admirava numa mulher, disse: se ela ri, como ri e do que ri. Pois sim, rimos por que há coisas engraçadas, mas não rimos só do que tem graça; aliás, há pessoas que não acham graça quase em nada, e outras que acham ou veem o cômico em quase todas as situações do cotidiano.

Rimos por que de alguma maneira interpretamos os fatos ou as falas das pessoas, as narrativas, de uma forma diferenciada. É sobre essa forma que desejo falar. Mas antes, precisamos lembrar que há como que "níveis de graça" e que há diferentes risos, desde os irônicos, os sádicos, os risos de felicidade, de satisfação até as gargalhadas frouxas e destrambelhadas. Rimos dos outros e com os outros; rir sozinho é triste.

Quando eu era menino havia um "saco de risada", era um saquinho de pano com um aparelho que, acionado às escondidas, por um botão, disparava uma gargalhada gostosa que contagiava todos os que estavam à volta. A graça era que acionávamos o saco perto de pessoas com ar sério, de meninas tímidas e em lugares e ocasiões onde a seriedade era imperativa. Ficávamos esperando as pessoas se contagiarem com o riso largado do saquinho e ríamos muito do constrangimento daqueles que não queriam rir, cair na nossa brincadeira.

O riso é cultural e relacionado às posições de classe. Às vezes fica difícil rir em algumas comédias americanas e se não fosse aquele playback de riso que ouvimos após as gags, talvez não tivéssemos certeza de que estávamos mesmo assistindo a uma comédia. Já que envolvi a mídia na conversa, não posso deixar de comentar sobre o papel do rádio no riso.

A Rádio Nacional, tinha o Balança mas não Cai, com Paulo Gracindo, Brandão Filho e os irmãos Ema e Walter D"Ávila e o hilariante PRK 30, de Lauro Borges e Castro Barbosa. Nas rádios, teatros e nos discos, ria-se com as paródias do Zé Fidelis, com os broncos Vitório e Marieta, com o caipira Barnabé e com de José Vasconcelos e sua mirabolante idéia falida de criar a Vasconcelândia! E como vendiam discos esses comediantes! Não vamos deixar de lado os músicos humoristas, como Jararaca e Ratinho e Alvarenga e Ranchinho. Hoje, no rádio, fazem enorme sucesso os Sobrinhos do Athayde, o Café com Bobagem, Doutor Pimpolho, Homem Cueca, Mução, e tantos outros.

Com o surgimento da televisão, alguns programas e comediantes tentaram se adaptar ao novo meio; alguns com bastante sucesso, outros, porém, parecem ter sofrido do mesmo mal de alguns comediantes do cinema mudo, como Ben Turpin e Buster Keaton e perderam a graça. Sim, tem muita gente que perde a graça; ou perde a piada. Na televisão, surgiram novos comediantes e programas. A Família Trapo, com Ronald Golias, Otelo Zelloni, Jô Soares e Renata Fronzi foi o primeiro sitcom da TV nacional; depois vieram Faça Humor não Faça a Guerra, com Jô Soares e Renato Corte Real, Chico City e a Escolhinha do Professor Raimundo. No cinema rimos com Zé Trindade e Mazzaropi, Oscarito e Grande Otelo.

O jornal impresso preserva o humor crítico, na coluna do impagável José Simão; no futebol do veterano Risos da Galera, do Doraci Sola Galera, que transformou em folclore gente do futebol aqui da cidade, como Muca, o Homem de Pedra, Miroldo, Miudinho e outros tantos. Hoje temos ainda o reforço da internet, com sites humorísticos e a circulação de "piadistas militantes" como dizia Odorico Paraguaçu, em piadas no formato mp3. É de dar "frouxos de riso", como dizia o Primo Rico ao Primo Pobre, ouvir humoristas como Zé Lezin, da Paraíba, Tonho dos Couros e Cibalena, de Fortaleza e Paulinho Mixaria, do Taquari (RS). Muito engraçadas são também algumas "tirinhas" de jornal, como o Zé do Boné e o Calvin, por exemplo.

Então estamos falando que há humor feito com palavras, com imagens estáticas ou em movimento, humor que se lê e humor que se ouve. E, em alguns casos, vem quase tudo isso junto. Pois eu ia comentar do porque rimos e, como linguista, diria que há boas pesquisas sobre o tema e pode-se dizer que o texto de humor é o único tipo em que a alteração da sequência, algo imprevisto e fora das alternativas sequenciais possíveis, dentro das convenções sociais, alivia a tensão emocional e provoca o riso.

Do ponto de vista semântico, há uma teoria que diz que entendemos os textos através de esquemas ou scripts, que são acionados para a compreensão de orações subsequentes do mesmo texto, de forma que uma palavra evoca um script e este determina seu significado. Assim, quando alguém anuncia que irá contar uma piada, imediatamente acionamos nosso script e ficamos atentos às sutilezas da narrativa, pois a graça estará em perceber que nossa previsão, nosso script foi, ao final, contrariado, e isso nos fará rir (rsrsrsrsrs).
http://portal.cruzeirodosul.inf.br/acessarmateria.jsf?id=315652

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DOUTOR RISADINHA ALERTA: Se não quiser adoecer - "Não viva SEMPRE triste!"

Fala aí Turma do Riso, tudo bem? Vejam que artigo legal escrito pelo Dr. Dráuzio Varela sob o título "Se não quiser adoecer ..." . Ele deixa bem claro o poder do Riso em nossa vida. Confiram:


Se não quiser adoecer ..

Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos" ...

Se não quiser adoecer - "Tome decisão" ...

Se não quiser adoecer - "Busque soluções" ...

Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências" ...

Se não quiser adoecer - "Aceite-se" ...

Se não quiser adoecer - "Confie" ...

Se não quiser adoecer - "Não viva SEMPRE triste!"


O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida
longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.


"O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia.

http://pensador.uol.com.br/frase/MzIyOTk/

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

DOUTOR RISADINHA RATIFICA: RIR AINDA É O MELHOR REMÉDIO!

Booomm Diiiaaa Pessoaaallll! Êta segundona gostosa, heim! Vejam que artigo bem legal encontrei neste final semana. Ele foi postado em 16/julho pelo Matheus Gabriel do 3ª ano da Farias Brito, sob o título:

Rir ainda é o melhor remédio!


Rir é uma ação que normalmente implica alegria. Pessoas que a praticam têm a tendência de se afetar menos, psicologicamente, com seus problemas e de se concentrar mais na busca de resoluções para eles. O riso é, para muitos indivíduos, uma terapia, na qual buscam um alívio para uma dor ou um incentivo para lutar contra uma dificuldade.

A prática do riso deve estar presente tanto em casa quanto no local de trabalho. A risada traz consigo uma fuga momentânea de qualquer tipo de preocupação, o que pode ser suficiente para aumentar a capacidade de concentração. Dessa forma, pessoas que praticam o riso devem ter maior facilidade em se concentrar na resolução de seus problemas, o que pode melhorar seus desempenhos profissional e pessoal.

Há pessoas que acreditam no ideal de que boas ações geram reações positivas. Parece um clichê, mas esse pensamento ajuda esses indivíduos a superar os obstáculos de suas vidas. Rir é um exemplo dessas boas ações. Acredita-se que, por meio do riso, enfermos alcancem melhorias consideráveis ao longo de seus tratamentos, por exemplo. Nesse caso, o ato de rir desvincula, por um momento, suas enfermidades e os permite lutar com mais vontade e determinação contra suas doenças.

Portanto, o homem deve ter a necessidade de rir. Um indivíduo capaz de praticar constantemente a ação de rir tende a ser uma pessoa mais amável com seus amigos e familiares, além de ser um profissional mais atento aos detalhes de seu trabalho.

O indivíduo capaz de praticar constantemente a ação de rir tende a ser uma pessoa mais amável.
http://www.opovo.com.br/app/opovo/jornaldoleitor/2011/07/16/noticiajornaldoleitorjornal,2266753/rir-ainda-e-o-melhor-remedio.shtml

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

DOUTOR RISADINHA MOSTRA DE ONDE VEM O RISO

Olá Pessoas Sorridentes, tudo bem? Vejam que matéria super legal foi publicada em 13 de julho no site http://www.humanasaude.com.br/novo/materias/2/de-onde-vem-o-riso-_18308.html .


De onde vem o riso?

Com certeza você já ouviu a frase “rir é o melhor remédio” e em alguns casos parece que é mesmo. Rir é um comportamento que nos insere socialmente, nos aproxima de outras pessoas e nos ajuda a ser aceitos. Pesquisas indicam, por exemplo, que, entrando em uma loja onde dois vendedores atendem, é maior a probabilidade de a pessoa se aproximar do que sorri. Embora o ato geralmente seja associado ao humor, estudos revelam que em mais de 80% das vezes o que faz sorrir é a polidez, o desejo de ser socialmente aceito, a ironia e a tensão.

Um dos pontos que durante anos mais intrigou os cientistas foi o desafio de compreender em que região do cérebro “nascia” o riso. Hoje se sabe que não há um único local dedicado exclusivamente a essa função – o que temos são diversas de regiões que participam desse comportamento.

Acredita-se, por exemplo, que o ato físico de rir seja deflagrado por um mecanismo no tronco encefálico que modifica a respiração, garantindo que os sons de uma boa risada sejam produzidos.

O curioso é que essa região (a mais antiga do sistema nervoso) regula funções fundamentais, o que nos leva a crer que rir foi fundamental para incluir nossos ancestrais nos grupos – e, assim, ter mais chances de sobreviver e propagar seus genes.

Já o humor mais sutil e os jogos verbais requerem trabalho do lobo frontal, desenvolvido bem mais recentemente no cérebro: exames de ressonância magnética mostram que essa área se ilumina quando as pessoas acham uma piada engraçada, indicando que a compreensão mais refinada do humor é de fato um sinal de evolução.
(Fonte: Mente e Cérebro - Edição: F.C. - 13.07.2011)

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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Doutor Risadinha apresenta os 11 benefícios que o sorriso traz para a sua saúde

Olá Turminha do Riso, tudo belê? Hoje vou compartilhar com vocês uma excelente matéria que foi postada hoje (11/julho) pela Carolina Gonçalves do site Corpo e Saúde da MSN Brasil, com a ajuda da nossa colega e super gente boa, Conceição Trucom, sob o título: "Conheça 11 benefícios que o sorriso traz para a sua saúde"


Rir fortalece o sistema imunológico, combate o estresse e elimina rugas

Na correria do dia a dia, é muito comum nos estressarmos com os empecilhos da rotina ou ficarmos extremamente cansados no fim do dia, sem vontade de fazer nada. Embora pareçam não ter remédio, esses males podem ter uma solução muito simples: sorrir! É de graça e você não precisa de mais nada além de você mesmo para isso.

O riso, além de trazer aquela sensação de bem-estar que todo mundo conhece, pode ser um grande aliado da saúde, ajudando a prevenir doenças e auxiliando o organismo a cumprir as suas funções diárias. É benefício da cabeça aos pés! Veja aqui tudo o que uma boa gargalhada pode fazer por você:

Coração

Uma pesquisa na Universidade de Loma Linda, na Califórnia (EUA), afirma que o riso pode reduzir o risco de doenças cardíacas. A equipe separou dois grupos de pessoas que tinham sofrido um ataque cardíaco e estavam sob cuidados médicos. O primeiro grupo assistia a vídeos de humor durante 20 minutos, todos os dias.

Após um ano, esse grupo apresentou uma queda de 66% da proteína C-reativa, que é um marcador da inflamação e do risco de problemas cardiovasculares. A queda dessa substância no outro grupo foi de apenas 26%. Como conclusão, as pessoas que riram mais tiveram o risco de problemas cardíacos reduzido significativamente.

Colesterol e diabetes

Dar boas risadas pode aumentar os níveis de colesterol bom no sangue, de acordo com uma pesquisa realizada na Universidade Loma Linda. Os pesquisadores acompanharam 20 pacientes diabéticos com altas taxas de colesterol ruim no sangue. Todos usavam remédios para controlar esses problemas.

Metade desses pacientes continuou com o tratamento padrão, enquanto a outra metade, além de tomar a medicação, assistia a filmes de comédia diariamente, durante 30 minutos. Após um ano, o grupo que foi estimulado a gargalhar elevou seus níveis de HDL, o bom colesterol, em até 26%. No grupo de controle o aumento foi de apenas 3%.

Pressão arterial

Um estudo realizado na escola de medicina da Universidade de Baltimore, nos Estados Unidos, descobriu que rir diminui a pressão arterial, enquanto o estresse a aumenta. A equipe estudou 20 voluntários saudáveis, não fumantes, com idade média de 33 anos. Eles assistiam primeiro a um trecho de um filme que causasse estresse e, 48 horas depois, viam um filme de comédia.

Antes de assistir a cada filme, os voluntários ficavam em jejum e submetiam-se a testes para saber como vasos sanguíneos respondiam a súbitos aumentos no fluxo de sangue. Ao final do estudo, foi revelado que o estresse reduz o fluxo de sangue em 35%. Já as risadas provocadas pela comédia fizeram com que o fluxo aumentasse 22%, reduzindo a pressão arterial. Paralelo a isso, ocorria uma limpeza dos vasos sanguíneos.

Pulmões

De acordo com a especialista em terapia do riso Conceição Trucom, dona do site Doce Limão, quando damos uma boa gargalhada, a absorção de oxigênio pelos pulmões aumenta. Inalamos mais ar e, com isso, a expiração também fica mais forte. "Com maior ventilação pulmonar, o excesso de dióxido de carbono e vapores residuais é rapidamente eliminado, promovendo uma limpeza ou desintoxicação". Ou seja, rir limpa os seus pulmões e ainda os deixa mais fortes!

Digestão

De acordo com a psicóloga Fátima Niemeyer, da Sociedade Brasileira de Psicologia, os músculos que são mais estimulados quando rimos são os abdominais. Esses movimentos fazem uma espécie de massagem em nosso sistema gastrointestinal, melhorando a digestão. "Essa massagem também revigora todo o trabalho hepático", diz Conceição.

Circulação do sangue

O ritmo cardíaco acelera quando começamos a rir. Os batimentos podem atingir até 120 pulsações por minuto, em comparação com as 70 pulsações por minuto quando estamos em repouso. "Quando a pulsação aumenta, o sangue circula mais intensamente no organismo, o que aumenta a oxigenação de todas as células, tecidos e órgãos", afirma Fátima. Isso faz com que nosso organismo funcione a todo vapor!

Estresse e sistema imunológico

"Durante uma sessão de gargalhadas, os níveis de cortisol e adrenalina - hormônios do estresse - baixam", diz Conceição. Além disso, nosso cérebro passa a produzir endorfina, hormônio que nos deixa relaxado. Isso faz com que o corpo consiga produzir mais células de defesa, que ficam mais ativas, fortalecendo o sistema imunológico e blindando o organismo contra doenças.

Segundo Conceição, as células que ganham vantagem na produção - quando os níveis de estresse abaixam - são os linfócitos B, responsáveis pela produção de anticorpos; os linfócitos T, que são verdadeiros rastreadores de vírus e bactérias; a imunoglobina A, um anticorpo essencial no combate às infecções respiratórias; e as células NK, que são destruidoras de células cancerígenas.

Combate as rugas

Ao dar boas risadas, nós movimentamos 12 músculos faciais e, ao dar gargalhadas, movimentamos 24 desses músculos. Quando conversamos e gargalhamos ao mesmo tempo, então, são 84 músculos. Todo esse exercício facial estica a pele, retardando o aparecimento de rugas.

Exercício físico para os idosos

De acordo com uma pesquisa feita pela equipe da Universidade de Loma Linda, uma gargalhada é tão saudável quanto a prática de exercícios físicos. Isso porque ela estimula a circulação, produz endorfina e também movimenta nossos músculos, não só do abdômen, mas das pernas, braços e pés. Os pesquisadores afirmaram que o riso pode ser a chave para a saúde de idosos que não conseguem praticar atividades físicas.

Auto-estima

"O sorriso melhora o bom humor, eleva a auto-estima te deixa mais seguro", diz a psicóloga Melina Blanco Amarins, do Hospital Albert Einstein. Ela afirma que a Terapia do Riso nos hospitais é capaz levantar o alto astral do paciente e diminuir o sofrimento da internação, deixando-o mais confiante. A psicóloga Fátima conta que o sorriso traz uma série de sensações agradáveis e ajuda a eliminar sensações negativas, como tristeza e, até mesmo, depressão.

Sorrir é contagioso!

A psicóloga Melina explica que o sorriso, além de trazer todos esses benefícios a nossa saúde, ainda é capaz de nos aproximar das pessoas conhecidas e aumentar as chances de fazer novas amizades. Afinal, ele não deixa de ser uma forma de comunicação. "Sorrir faz parte das relações sociais e compartilhá-lo faz bem a você a ao próximo!", diz Melina.
http://msn.minhavida.com.br/conteudo/13491-Conheca-11-beneficios-que-o-sorriso-traz-para-a-sua-saude.htm?ordem=1

ATENÇÃO! – O Espaço do Riso não têm como objetivo diagnosticar ou tratar qualquer tipo de doença ou problemas físicos. Os artigos do blog são tirados da própria internet, jornais e revistas. "Eles não substituem o aconselhamento e o acompanhamento de médicos, nutricionistas, psicólogos, profissionais de educação física e outros especialistas"

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Doutor Risadinha apresenta Yoga do Riso em Portugal para a Terceira Idade.

Olá Turminha do Riso, tudo legal? Vou compartilhar com vocês uma matéria e vídeo muito interessantes sobre Yoga do Riso para a terceira idade em Portugal, que vocês poderão assistir no endereço ao final deste artigo, que foi publicado por Ricardo Paz Barroso hoje (04 de Julho de 2011) com o título: "Riso. Como administrar o melhor remédio aos idosos". Confiram a matéria abaixo e o vídeo ao final, no qual vocês conhecerão o Jorg, com quem me certifiquei Líder da Gargalhada. Ele é muito gente boa.
Rir e sonhar são duas actividades de luxo. O i foi ver como são usadas como terapia junto dos mais velhos

Pode uma pessoa idosa desterrada nos confins orientais de Lisboa, num convento do século xvii decadente transformado num lar de terceira idade, ter razões para rir? Pode, se estiver numa aula da Escola do Riso. E mais ainda se estiver na Terra dos Sonhos. Expliquemo-nos: estamos na sala de televisão da Mansão de Santa Maria de Marvila, um lar de idosos com capacidade para mais de 190 utentes, instalado no antigo Mosteiro de Marvila, que data de 1660. Muito riso vai por ali. Não está a dar uma edição de final de tarde de "O Preço Certo", com as piadas desbragadas de Fernando Mendes, nessa espécie de prime time dos idosos, que jantam e se deitam cedo, e a televisão está mesmo apagada. Não há ali nenhum palhaço e ninguém está demente.

A culpa é de Jorg Helms e da sua equipa. Este alemão de 41 anos fala e esbraceja muito e abraça velhotes que o observam, entre a diversão e o espanto. Jorg também dança com octogenárias envergonhadas e põe até as auxiliares do serviço a trabalhar para ele incentivando os idosos a participar nesta sessão tão bizarra e fora da rotina daquele lar. Há braços no ar, abraços colectivos e muitos sorrisos de orelha a orelha.

Jorg (que se apresenta como Jorge, para facilitar a comunicação) tem uma boa desculpa para este comportamento esfuziante, até frenético: é o presidente da Escola do Riso e explica ao i as vantagens da gargalhada: "O riso trabalha a todos os níveis do corpo humano, oxigenando-o, aliviando os sintomas de stresse, prevenindo estados depressivos, desenvolvendo a autoconfiança." Jorg cita estudos que comprovam todos os benefícios do riso. E refere que na Alemanha, país considerado sisudo pelo Sul da Europa, "há empresas que fazem sessões de riso semanais junto dos seus funcionários, e também há várias escolas em que as crianças começam o dia com sessões de riso".

Esta técnica ganha adeptos em Portugal e Jorg traduz a prática em números: "Já formámos 400 pessoas nas técnicas do riso."

Voltemos a Marvila, onde trabalhar o riso com idosos - muitos habituados desde a infância ao provérbio "muito riso, pouco siso" - requer técnicas mais apuradas: "É preciso tocar-lhes, olhá-los olhos nos olhos, chamar a sua atenção e quebrar as barreiras da desconfiança, típicas de quem envelhece fechado num lar", conta Inês Subtil, uma das animadoras da equipa. "Os idosos têm os sentidos mais limitados", acrescenta, "mas até já nos contaram que hoje viram alguns companheiros a rir pela primeira vez desde que cá estão."

Mas nem só de riso tem sido feita a realidade deste lar, gerido pela Fundação D. Pedro IV. Também a Terra dos Sonhos, uma instituição que realiza sonhos de crianças e idosos, marca presença neste dia. "Mas estamos aqui em segredo", sussurra-nos Violeta Lapa, da associação, que até enverga uma t-shirt da Escola do Riso para passar despercebida.

Há cerca de um ano que estão a trabalhar neste lar de idosos. A ideia é identificar sonhos dos idosos e concretizá- -los, o que parece ser difícil: "Os idosos não sonham muito. Muitos deles perderam mesmo a capacidade de sonhar", revela-nos.

Ainda assim, já foram cumpridos os sonhos de três utentes: Zé Filipe, 57 anos, ex-encadernador que sofre de uma doença degenerativa que o obriga a andar de cadeira de rodas, foi conhecer a cantora Ivete Sangalo ao camarim no Pavilhão Atlântico, na sua passagem em Maio. Trouxe de lá uma foto autografada, agora exposta com orgulho no quarto. No caso de Aida, que foi "modista de alta-costura" e tem perda progressiva de visão, o sonho também passou pela música, mas no São Carlos, onde foi ver uma ópera de que já não recorda o nome. Recorda, isso sim, e com orgulho, "ter almoçado no restaurante do São Carlos" e de se ter "sentado no camarote presidencial". Costuma-se dizer que os sonhos são à medida de quem os sonha e, no caso de João Pereira, que foi sem-abrigo, o grande desejo passava por umas "iscas com batata cozida". João acaba por dizer "que faltou ali alguma coisa", não sabia bem o quê, mas garante que conseguiu mesmo realizar um sonho.
http://www.ionline.pt/conteudo/134302-riso-como-administrar-o-melhor-remedio-aos-idosos--video

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