sexta-feira, 29 de abril de 2011

Doutor Risadinha propõe uma Corrente da Alegria para comemorarmos o Dia Mundial do Riso em 1º de maio

Pessoal boa tarde! Estou escrevendo apenas para lembrá-los que neste domingo 1º de Maio, também comemoraremos no mundo inteiro o DIA MUNDIAL DO RISO.

Esta celebração visa a Paz Mundial e pretende construir uma consciência de amizade e fraternidade através do Riso. 

Este movimento vem crescendo de maneira exponencial pelo mundo inteiro, sendo que hoje já existem mais de seis mil Clubes do Riso espalhados por cerca de 60 países dos cinco continentes do mundo.

Reúnem-se nesse dia milhares de pessoas, para rirem juntas sem qualquer motivo. 

É o Riso Imotivado cujo cérebro não o distingue do Riso Natural, proporcionando ao nosso organismo os mesmos benefícios. 

Em virtude disso podemos afirmar que este movimento veio para ficar e para mostrar que Rir é Assunto Sério.

E aproveitando que ontem (28/abril) comemoramos o Dia Mundial da Corrente do Bem, gostaria de propor que façamos uma Corrente da Alegria no próximo dia 1º de Maio, ou seja, faça três pessoas rirem e peça a elas que retribuam fazendo mais três pessoas rirem. Assim, com certeza, durante todo o dia, conseguiremos fazer com que milhares e milhares de pessoas, dêem pelo menos uma risada em comemoração ao Dia Mundial do Riso. 

Tá valendo? Então vamos lá: Hó Hó Há Há Há

Abraços, tenham todos um ótimo e divertido Final de Semana

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Doutor Risadinha convida à todos para comemorarmos hoje, 28/abril, o DIA MUNDIAL DA CORRENTE DO BEM

Olá Turma do Riso! Tudo bem! Hoje, 28 de abril, comemoramos pela 1ª vez em São Paulo, o Dia Mundial da Corrente do Bem, fundado em Sidney por Blake Beattie, baseado no filme "A Corrente do Bem" cujo livro " Pay It Forward" foi escrito por Catherine Ryan Hyde.. Eu apóio 100% este movimento e inclusive conheci as embaixadoras dele aquí em São Paulo, a Lívia e a Mariana. É um trabalho fantástico! Conheçam mais sobre esta brilhante iniciativa e Participem, distribuindo o cartão abaixo!

Pra quem quiser ir para rua!

Chegou o nosso grande dia, o marco que precisávamos para chamar mais pessoas para essa corrente.

Nesse Dia Mundial da Boa Ação milhares de pessoas, empresas, organizações e instituições de ensino no mundo inteiro vão incluir no seu dia um gesto, uma atitude para fazer a diferença na vida de outras pessoas. Somos 30 países engajados nessa corrente, com a humilde meta de atingir 3 milhões de boas ações em todo planeta.

Nós, aqui do Brasil, estamos mais do que otimistas, achamos 3 milhões pouco. Afinal, o retorno tem sido muito grande e não param de chegar ideias, ações e projetos de empresas, escolas, universidades, pessoas mais do que animadas em fazer dessa corrente um sucesso.

Além de todas as ações que nossos parceiros, apoiadores, embaixadores do bem e amigos vão realizar hoje, temos um convite para os que quiserem sair às ruas para divulgar em massa A Corrente do Bem.

Em São Paulo, um grupo de embaixadores do bem vai distribuir cartões e espalhar essa ideia no Largo do São Bento, no Centro da cidade, na hora do almoço. A turma ganhou o apoio da Voltage, uma das empresas parceiras do movimento que disponibilizou material e sua equipe para essa mobilização. Eles vão adorar receber mais elos dessa corrente para fazer o mutirão.

No Rio de Janeiro, a turma vai se encontrar na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, com um grupo de intercambistas, estudantes da escola Notre Dame e os apresentadores André Pires e Erika Mader dos programas “Não conta lá em casa” e “Bastidores”. Eles vão fazer boas ações na praça, distribuir flores e cartões. Depois, o grupo segue para a Cinelândia para encontrar com integrantes do movimento Rio Eu Amo Eu Cuido para fazer uma limpeza! A turma vai recolher resíduos que normalmente são jogados no chão pelas pessoas. Quem quiser ajudar, leve seu saco de lixo e sua boa vontade.

Nas outras cidades as ações ainda não temos embaixadores organizando ações abertas nas ruas, mas se alguém quiser organizar uma mobilização e estiver precisando de uma mãozinha, avise para gente!

Bom DIA MUNDIAL DA BOA AÇÃO para todos vocês.

Grande abraço do bem

Equipe A Corrente do Bem



Doutor Risadinha compartilha do trabalho do grupo português ANIMA COM RISO

Pessoal, vejam que trabalho legal é realizado lá em Portugal pelo grupo “Anima Com Riso”  que promove o bem-estar e ajuda a gerir situações de ansiedade (postado em 18 Abr 2011)

Sabia que cem gargalhadas são o equivalente a dez minutos a praticar remo? E que rir aumenta a capacidade do sistema imunitário, bem como a quantidade de endorfinas no cérebro e ajuda a combater os problemas de respiração?

Pois bem, estas são apenas algumas das inúmeras vantagens de uns minutos de riso, conseguidos através de uma terapia que se tem demonstrado eficaz no combate aos elevados níveis de stress, já que tem a capacidade de afastar da mente os pensamentos negativos, causando a sensação de relaxamento.

http://www.diariodominho.pt/conteudo/42742/%E2%80%9CAnima%20Com%20Riso%E2%80%9D%20promove%20o%20bem-estar%20e%20ajuda%20a%20gerir%20situa%C3%A7%C3%B5es%20de%20ansiedade

Doutor Risadinha divulga o 1º Fórum da Alegria para capacitação de voluntários em hospitais pelos Remédicos do Riso

1º Fórum da Alegria (postado em 14/abril/11 por Bruna Oliveira)

Objetivo é capacitar voluntários para atuação em hospitais

Despertar coragem, esperança e fé adormecidas pela dor e amargura da doença é um trabalho necessário e de indiscutível importância. É com esse lema que a Fundação Amaral Carvalho e o grupo Remédicos do Riso promovem no dia 14 de maio o 1º Fórum da Alegria em Saúde "O palhaço como parte da equipe de saúde", no Teatro Municipal Elza Muneratto.

O evento é destinado a voluntários e pessoas que têm interesse em atuar como clowns em instituições, além de profissionais da área da saúde de várias regiões do país. "Entre os palestrantes estão profissionais renomados em nossa região na preparação e acompanhamento do trabalho dos clowns nas áreas de psicoterapia, terapia ocupacional, medicina, entre outros", diz o médico Ricardo Brandão, presidente da instituição.

A Fundação também irá utilizar sua experiência no trabalho com clowns do grupo Remédicos do Riso, que há 10 anos dedicam um pouco do seu tempo vestindo-se de palhaços, visitando os pacientes internados e em tratamento no Hospital Amaral Carvalho. Depoimentos de pacientes também serão expostos durante as apresentações.

O Fórum da Alegria em Saúde irá promover a discussão do processo de criação, atuação e interação do palhaço com o paciente e com a equipe de saúde, proporcionando conhecimento sobre o que é ser clown e sobre a necessidade de preparação para executar esse tipo de atividade; aproximação dos vários grupos existentes no Brasil e a criação de uma rede de contatos entre os grupos; integração de ações realizadas nesta área; incentivo ao trabalho voluntário; estímulo à espontaneidade, alegria, bom humor, alto astral e ao lúdico na área da saúde; reflexão sobre a importância da alegria durante qualquer tratamento.

"O sorriso atinge a alma e há muitas pessoas dispostas a se doarem ao próximo executando atividades voluntárias como, por exemplo, os grupos de clowns. Porém, envolver-se na rotina diária de pacientes, acompanhantes e instituições hospitalares requer preparação especializada", enfatiza dr. Ricardo.

Oficinas

Além do Fórum da Alegria, os inscritos terão direito a optar por uma das quatro oficinas que a instituição irá promover no dia anterior. "O corpo como instrumento de trabalho", "O curador interno", "Aprendendo a ser para conviver" e "Afinação da orquestra corporal". No entanto, as inscrições são limitadas: apenas 30 vagas para cada oficina. As vagas para o Fórum da Alegria são limitadas a 300 participantes.

Como participar?

A cada duas inscrições, a terceira é grátis. O investimento é de R$30 (cada inscrição) e dá direito ao participante de integrar o Fórum da Alegria no sábado e uma das oficinas na sexta (mediante a confirmação prévia), além de coffee-break, brunch (café da manhã e almoço) e material de apoio. Mais informações no site http://www.amaralcarvalho.org.br/.
http://www.segs.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=35298:amaral-promove-1o-forum-da-alegria&catid=47:cat-saude&Itemid=328

Doutor Risadinha apóia a Big Riso

Crianças nas nuvens: Big Riso compartilha alegria com 220 crianças (postado em 12/abril/11 por MBigucci / SP)

Programa idealizado pela empresa aérea British Airways teve o apoio da construtora MBigucci, de São Bernardo do Campo

Cerca de 220 crianças de oito instituições assistenciais da Região Metropolitana de São Paulo realizaram neste sábado, dia 9 de abril, o sonho de voar pela primeira vez. A iniciativa, denominada de Crianças nas Nuvens foi da empresa aérea British Airways e contou com o apoio da construtora MBigucci por meio dos palhacinhos do grupo Big Riso - Programa de Responsabilidade Social da construtora – que levaram muita animação aos pequenos passageiros. A ação também teve o patrocínio de empresas como a Unilever Brasil, Colgate Palmolive, The Collection – Steakhouse & Shushi Bar, Pepsico, Shell Aviation, entre outras, que doaram combustível, quitutes e brindes para festa realizada no dia.

“Foi muito gratificante podermos contribuir com a alegria destas crianças neste momento tão especial. Principalmente porque o Big Riso já acompanha muitas delas que fazem parte da Casa Ronald McDonald e são atendidas no Ambulatório da Faculdade de Medicina do ABC, que visitamos todas as segundas-feiras”, comentou a coordenadora do Big Riso, Roberta Bigucci.

A bordo de um jumbo 747, da British Airways, as crianças partiram do aeroporto de Guarulhos em São Paulo e sobrevoaram a cidade do Rio de Janeiro. O voo teve aproximadamente uma hora de duração com direito a “ola”, coro, palmas e muita animação. “Esse é um projeto criado pelos próprios tripulantes da British Airways baseados no Brasil, e estamos muito felizes em colocá-lo em prática pela segunda vez no país - a primeira aconteceu no Rio de Janeiro há alguns anos”, disse Daniela Bertollini, executiva de Marketing para o Brasil e Argentina.

Instituições participantes: Casa Ronald McDonald (que cuida de crianças com câncer) e Centro Educacional Amélia Rodrigues, da cidade de Santo André. Centro Assistencial Cruz de Malta, ALIVI, Cotic, Lar Elisinha, Fundação Comunitária Despertar e Afinando o Futuro com a Música, todas da cidade de São Paulo.

http://clipimobiliario.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=10528:criancas-nas-nuvens-big-riso-compartilha-alegria-com-220-criancas&catid=113:responsabilidade-social&Itemid=96

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Doutor Risadinha divulga: I Concurso Riso Poético será realizado pela Fundação Nacional do Humor

I Concurso Riso Poético será realizado pela Fundação Nacional do Humor
A Fundação Nacional do Humor do Piauí realiza neste ano de 2011 o primeiro Concurso Riso Poético como forma de incentivar a produção literária de novos autores piauienses. Podem participar do concurso pessoas maiores de 14 anos, piauienses ou residentes no Piauí há mais de um ano. O tema do concurso é livre e cada autor pode participar com até dois textos. Leia o regulamento no endereço www.risopoetico.blogspot.com.

Serão premiados os três melhores poemas. Premiação de R$ 100,00, mais certificado de participação para o primeiro colocado. Os segundo e terceiro colocados receberão certificados de participação no concurso. A comissão julgadora será composta por escritores de renome em Teresina, com notória capacidade para avaliação literária.

Para o presidente da Fundação Nacional do Humor, essa é uma oportunidade de estabelecer a relação de novos autores com escritores já consagrados. “Na medida em que esses escritores já consagrados tomam contato com novos escritores se dá um processo interessante para as novas gerações, pois uma geração passa a conhecer e contribuir com a próxima. Isso é muito importante para nossa produção cultural”, comenta Albert Piauí.

O primeiro Concurso Riso Poético tem como prêmio homenagem ao escritor e poeta Luciano Almeida. Autor de contos, crônicas, radialista, professor e destacado escritor e pesquisar de hai-kai, Luciano Almeida faleceu prematura e repentinamente em fevereiro de 2009. Poeta de ativa participação em saraus e rodas de poesia em Teresina, Luciano Almeida deixou saudades e boas recordações. A fundação Nacional do Humor do Piauí presta homenagem a esse poeta, que enquanto vivo contribuiu para efervescência literária nesta cidade e não será difícil de ser reconhecido por pessoas do meio literário. Leia textos do escritor na página que este mantinha no site Recanto das Letras [http://recantodasletras.com.br/autor.php?id=26265].

O Concurso Riso Poético faz parte do Encontro Riso Poético, que acontecerá dia 11 de maio, no espaço Esperança Garcia, montado na Praça Pedro II, como parte da programação do 28º Salão Internacional do Humor do Piauí. Durante o encontro será realizada a premiação do Concurso Riso Poético, além do lançamento de livros, concurso de poesias falada e escrita, exibição de vídeos, apresentações poéticas e palco aberto para os poetas apresentarem seus trabalhos. Informe-se e participe de toda a programação.
Postado em 26/abril/2011

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Doutor Risadinha destaca: Terapia do Riso tem se mostrado útil na Transferência de Embriões!

Olá Pessoal, tudo beleza? Desejo que tenham usufruído de uma excelente Páscoa. E para celebrar esta data, compartilho com vocês um interessante artigo que foi postado em 20/abril sob o título: “Terapia do Riso na Transferência de Embriões. Achei muito legal. Confiram!

”RIR É SEMPRE UMA (BOA) SAÍDA


Que a hora da transferência do embrião é um momento tenso, todo mundo que já passou por isso sabe. Para quebrar esse gelo e, de lambuja, aumentar as chances de gravidez, pesquisadores israelenses sugerem a visita de... palhaços! Uma espécie de Doutores da Alegria.

O estudo foi publicado no “Fertility & Sterility” e analisou 219 mulheres em tratamento para engravidar. Do total, 36% tiveram resultado positivo e 20% das mulheres que não tiveram acesso à “terapia” não engravidaram. Descontados fatores como idade, tipo de infertilidade e número de embriões transferidos, a conclusão é de que quem riu teve mais 50% de chances de engravidar.

A idéia de tocar o estudo veio depois que o médico israelense Shevach Friedler leu um artigo sobre os benefícios da terapia do riso como um mecanismo natural de combate ao estresse.

As pacientes que engravidaram receberam a visita do time de palhaços pó 15 minutos, logo após a transferência embrionária. Com ou sem ajuda das palhaços, fica a dica: rir um pouquinho, não faz mal a ninguém.

TRACKBACK URL: http://www.e-familyblog.com/trackback/36002

http://marialivia.e-familyblog.com/note/36002/terapia-do-riso-na-transfer%C3%AAncia-de.html

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Doutor Risadinha convida todos para comemorarm​os o Dia Mundial do Riso (1° de maio) em grande estilo!

Olá Turminha do Riso, tudo bem?


Como havia lhes prometido, neste ano faremos um evento inédito no Brasil, quiçá no mundo, para comemorarmos o Dia Mundial do Riso. Organizamos um final de semana dedicado ao Riso em um Hotel Fazenda muito especial. Já pensaram que gostoso nos revermos num único local e com o mesmo objetivo: Rir muito e nos conscientizar da sua importância! Que delícia!!!

Então aproveitem que estão recebendo este convite em primeira mão e façam as suas reservas, pois as vagas são limitadíssimas e os primeiros inscritos receberão condições especiais. Conheçam no folder abaixo maiores detalhes deste divertido evento!

Abraços, Sorria e Tenha um Bom Dia

Marcelo Pinto (Doutor Risadinha)

Doutor Risadinha recomenda: O Riso também é bom para o Coração!

Laughter Not Only Feels Good, It's Good for the Heart


A chuckle relieves stress, improves blood pressure, expert says.

FRIDAY, April 1 (HealthDay News) -- Having a good laugh on April Fool's Day or any other day of the year helps relieve stress and benefits your blood vessels, an expert says.

"Laughter increases blood flow and improves the function of blood vessels. Reducing stress is especially beneficial for persons who have hypertension [high blood pressure]," Dr. Vivienne Halpern said in a Society for Vascular Surgery news release.

April is National Stress Awareness Month in the United States.

"Laughter reduces the level of stress hormones [cortisol, epinephrine, dopamine and growth hormone] and increases the level of health-enhancing hormones [endorphins and neurotransmitters]," Halpern explained. "This can result in a stronger immune system and fewer physical effects of stress."

Along with reducing stress and improving blood flow and blood vessel function, laughter helps relax muscles and creates a sense of well-being, she added.

High blood pressure is linked to stroke, a leading cause of death in the United States.

More information: The American Academy of Family Physicians has more about coping with stress. (SOURCE: Society for Vascular Surgery, news release, March 28, 2011)
http://www.healthfinder.gov/news/newsstory.aspx?docID=651350

Doutor Risadinha destaca: Nos hospitais israelenses, o Riso é o Melhor Remédio. Lançaram até um programa de mestrado em "Medical Clowning"!

In Israeli Hospitals, Laughter Is Good Medicine - By Nathan Jeffay - Published April 05, 2011.

Netanya, Israel — Some may view it as a double life: By night, she works in the most stereotypical of Orthodox women’s professions; by day, she’s a clown.

After dark, Freda Kaplan, a rebbetzin and wife of Dov Kaplan, chief rabbi of Israel’s Caesarea, heads to a local ritual bath, where she is the mikveh lady, supervising women who are taking their monthly post-menstrual ritual baths.

But in early morning, Kaplan exchanges her usual tichel, or headscarf, for a wig with a bow, enormous shoes and a fake red nose. With a spring in her step, and clowning partner Amit Nagdiman by her side, she strides into Netanya’s Laniado Hospital.

The comic duo heads to a waiting area where there are four patients: two elderly, two middle-aged. Haircuts and manicures are administered with the clowns’ oversized scissors; 2-foot-long silverware is playfully used. The patients, bored a few moments previously, are beaming with pleasure.

A cross section of Israeli society is suddenly brought together by humor. An 84-year-old Bukharin man begins telling the story of how his family came to prestate Palestine. The middle-aged woman next to him, a recent immigrant from Russia, scans her Hebrew-Russian dictionary in an attempt to follow the conversation. Two men, an Ethiopian and an Israeli Arab, look on from a nearby bench. The clowns, the Orthodox British immigrant Kaplan and “secular-as-they-come” native-Israeli Nagdiman, listen with interest.

Later in the day, the pair enters one of the glummest parts of the hospital: the ward for women who are encountering serious problems during pregnancy, or who have suffered miscarriages. After a few minutes in a room, four patients are happily chatting with the two clowns and to one another. A few jokes help distract the women from their surroundings, including a routine about the TV show “Big Brother” — which Kaplan admits she doesn’t watch, as her strictly Orthodox lifestyle means there is no television in her home. So instead, she recycles nuggets of information she has picked up from other patients.

Kaplan, a full-time mother and rebbetzin until 2003 when she enrolled in a medical clowning course after hearing about it on the radio, enjoys her work almost as much as the patients do. “People say, ‘How can you make the change in the morning from rebbetzin to clown?’” she said. “I tell them it’s much more difficult to make the change from clown to rebbetzin.”

Medical clowning isn’t an Israeli invention, and even in the late 1990s it was rarely practiced in the Jewish state. But whether as a result of the Jewish tradition of overcoming adversity with humor; an Israeli antipathy to hierarchy which helps make doctors receptive to clowns, or the work of the large not-for-profit Dream Doctors, which promotes medical clowning, it has become quite popular. Israel is fast becoming the world leader in this type of clowning, boasting almost 150 clowns for its 40 medical centers — many more than far larger European countries — and leading the way in academia and research, and in pioneering ways to integrate clowning into hospital practices.

“In other places in the world, when a doctor comes into the room, if there’s a clown, he or she goes out. Here, when the doctor arrives, he asks the clown if he can come in,” said Daniel Shriqui, project director of Dream Doctors, which has placed some 70 clowns in Israeli hospitals.

In 2009, Haifa University launched a master’s degree program in medical clowning, and the previous year, it began offering clowning therapy classes to its drama undergraduates so that they would have the option of pursuing medical clowning as well as standard stage or television work.

Today, there are various research projects under way regarding the effects of medical clowning, and in October, Dream Doctors will host an international medical clowning convention in Jerusalem to present research on the topic and to provide a forum for sharing experiences.

In Israel, clowns are a common sight even in the emergency room. Penny Chanucah, a clown at Meir Hospital’s Sapir Medical Center, in Kfar Saba, works evenings in the pediatric ER. She says that while some people presume that clowns would get in the way in such a pressured environment, in actuality, these entertainers keep things running smoothly. She recalled an event that took place a few weeks ago, when she was called into a room where a 4-year-old girl had been resisting for an hour attempts to run an ultrasound of her stomach. Within 15 minutes of Chanucah’s arrival, the scan was complete. “With clowns present, the doctors can concentrate on their procedures and not struggle with the non-cooperation of children,” she said.

Clowns in some Israeli hospitals go far beyond the normal tasks of entertaining children during painful or distressing procedures, like the taking of blood, and they escort youngsters to the operating theater, fit the mask for the anesthetic and sit by their bedsides as the children wake up. “I had seen the movie ‘Patch Adams,’ but I had no idea what a difference clowning could make until my 7-year-old son was in hospital last year and had a clown by his side during the most intimidating moments,” said David Hanning of Tel Aviv, a father of two children.

At Laniado, physiotherapist Orna Yaniv has been working on a new system that she hopes to soon present at a medical conference. It involves clowns actually helping to administer physiotherapy. A 3-year-old girl breezed through her session, as Kaplan and Nagdiman played games with her that enticed her to do all the things that Yaniv needed her to do — to blow out, to move her arm and so on. “When they are not there, the children cry much more. It makes for less effective treatment,” Yaniv said.

The medical staff in adult as well as children’s wards at Laniado put a lot of responsibility on the clowns. Some months ago, Nagdiman and Kaplan were ushered by nurses into a room where a mother in her 50s who was very close to the end of her life waited with her two children. “We said it really doesn’t seem appropriate, but [the nurse] said it is, and we always follow medical judgment,” Kaplan recalled. “Her children said that she was always a laugh, and they felt it appropriate she left this world with humor.”

Contact Nathan Jeffay at jeffay@forward.com
Read more: http://www.forward.com/articles/136715/#ixzz1IlIevCiY

Doutor Risadinha apóia a formação de Clowns

Pessoal do Riso! Encontrei este artigo num site de Portugal. Ele foi escrito e postado hoje (8/abril) pela Natália Pinto (www.expresso.pt), com o título "E o palhaço sou eu?", tratando do trabalho de José Sebastião na formação de Clowns. Achei muito legal"! Confiram:


Acha que tem problemas? Coloque um nariz de palhaço, olhe-se ao espelho e pense outra vez. Rir-se de si próprio e não levar a vida tão a sério é o que propõe um curso de "clown".

São momentos complicados, como o desemprego, o divórcio ou a manifesta falta de dinheiro, que nos fazem perder a capacidade de rir. E, quando a vida precisa de uma reviravolta, o humor pode ser o melhor aliado. Clown é uma técnica que pretende ensinar-nos a rir de nós próprios e que promete ajudar nessa reviravolta.

Esta técnica aplica-se em workshops de desenvolvimento pessoal que o podem colocar em contacto com o seu lado mais ridículo. José Sebastião, orientador de uma dessas formações, a que assistimos, esclarece: "É um curso muito associado à idéia de mudança e renovação, sobretudo para quem anda frustrado com o trabalho ou o relacionamento. O palhaço que há dentro de si acaba por brincar com esse desconforto. E o curso promete deixá-lo com a confiança fortalecida e levá-lo a dizer: 'Não estou para continuar a viver insatisfeito'."

O workshop dirige-se a todos os perfis e idades e propõe-se acabar com obstáculos como a timidez, a vergonha e o medo de enfrentar uma platéia, através da aplicação da técnica de clown, graças à qual o aluno se liberta de preconceitos e inibições que se foram enraizando em si ao longo da vida.

A formação não é artística, por isso não tenha medo, pois não terá de dar espetáculo ou fazer um número de circo após realizar o curso. Além disso, a técnica de clown e a do palhaço do circo tradicional são coisas distintas. "Ao contrário do palhaço, o clown preocupa-se mais em rir-se de si próprio do que em fazer rir os outros. O clown expõe as suas fragilidades e receios e partilha o desconforto com o público, é um trabalho muito terapêutico", explica Sebastião, que começou a dar formação de clown em 2005, após a realização de um curso sobre a técnica com o espanhol Alex Navarro, ex-palhaço do Cirque du Soleil.

Sebastião assegura que as desgraças e as derrotas assumem uma faceta diferente se as encararmos com novos olhos e um novo nariz. "O palhaço consegue obter sucesso através do fracasso. Ele vive cada experiência como uma coisa única, nova e vibrante. Aquilo que para nós é um problema que não conseguimos resolver é para o palhaço apenas mais uma experiência com a qual ele tenta brincar", observa Sebastião, que todas as semanas acrescenta uma bata branca à sua ensemble de palhaço e vai "dar consultas" a crianças internadas no Hospital da Luz, em Lisboa, com a equipa do projeto solidário Curativos de Humor.

Expor-se ao ridículo

O curso de clown sugere que as pessoas abandonem a sua zona de conforto e se exponham a registros ridículos e vulneráveis. José não quer revelar muito - afinal, assegura que parte do sucesso do curso deve-se ao fator surpresa e ao improviso -, mas, ainda assim, deixou-nos assistir ao início de uma aula do nível 2 do curso.

No exercício que testemunhamos nesta aula, os alunos foram encorajados a dançar ao mesmo tempo que expressaram um determinado tipo de emoções: a loucura, o riso, a depressão, o aborrecimento, a sensualidade, a irritação, etc. É notável uma grande descompressão na postura. A mensagem que se pretende alcançar é: "Não interessa como é que os outros me estão a ver, o importante é que me estou a divertir comigo mesmo."

Teresa Monteiro, 48 anos, professora de profissão e aluna desta formação no nível 1 e agora no nível 2, conta que se inscreveu com o intuito de se libertar da pressão do dia a dia e, ao mesmo tempo, aprender técnicas para tornar as suas aulas mais motivadoras. "Cresci, aprendi a aceitar-me e a dar menos importância ao que vejo do outro lado do espelho", conta. E dá um exemplo de como já aplicou a técnica de clown: "Numa reunião de departamento, coloquei umas hastes de veado na cabeça e despachei os assuntos formais. Coloquei o meu nariz de palhaço e distribuí mais narizes pelos meus colegas, coloquei música e, com o auxílio de um piaçaba, dei-lhes indicação para me imitarem. Foram 20 minutos de libertação. Acabamos a dançar." E o ambiente de trabalho melhorou, afiança.

Também João Cunha, 35 anos, fez o curso e diz que "é como se tivesse adquirido um novo filtro para ver a vida. Descobrir que as respostas estão sempre em nós e não nos outros muda a vida de qualquer um". João é comediante stand-up e considera que esta técnica é uma mais-valia para o seu trabalho.

Sebastião, conhecido como "Mestre Palhaço", conclui que "o humor e o riso são formas de as pessoas se perdoarem e libertarem". Afinal, como disse o escritor Oscar Wilde, a vida é demasiado importante para ser levada a sério.
http://aeiou.expresso.pt/e-o-palhaco-sou-eu=f642646

Doutor Risadinha destaca: Como criar humor, fazer amigos, e influenciar pessoas!

Turminha do Riso, acompanhem este interessante artigo escrito pelo Zeca Camargo (apresentador do Fantástico), postado em 04 de abril sob o título: "Como criar humor, fazer amigos, e influenciar pessoas":


Há alguns meses, recebi um email de uma colega jornalista com um link para um esquete de Rafinha Bastos genial – ainda que não exatamente original. Baseado num trabalho do jornalista (e humorista) britânico Charlie Brooker – devidamente creditado no final do vídeo brasileiro – ele mostra como se faz uma reportagem na televisão. É uma engraçadíssima “receita” de uma embalagem surrada e conhecida por todos os telespectadores – e, embora hoje seja possível (e desejável) fugir desse modelo, os clichês que os Rafinha e trupe incorporam ainda podem ser testemunhados no dia-a-dia (e, de certa maneira, acabam involuntariamente inspirando, mesmo jornalistas como eu, a pensar de maneira diferente).

Pela data de “upload”, vi que o vídeo de Rafinha circulava pela internet há mais de um ano – o que, claro, me coloca na retaguarda dos mais “antenados”, pelo menos no que se refere a humor de internet. No entanto, a piada não tinha envelhecido – longe disso, parecia “preocupantemente” atual, uma vez que certos clichês custam a desaparecer… É um humor inteligente (crédito de Brooker) e muito bem contado (crédito de Rafinha). Só de não tentar humilhar uma celebridade, não usar nudez ou palavrões, e convidar o público a pensar sobre seu cotidiano, já ganhou um ponto comigo por originalidade. Mas justamente porque o humor contemporâneo parece se apoiar neste tripé que acabei e citar, a piada é também quase fácil.

Sem muito esforço, por exemplo, eu poderia virar o jogo e imaginar (mas jamais atuar, devido à pobreza de meus dons interpretativos) um esquete chamado “Manual de piada” – e que começaria assim: “Preste atenção que o que você vai ver agora é um manual para qualquer pessoa achar que é engraçada e vai ganhar um programa fazendo o que um dia já foi uma piada original”. O vídeo então seguiria instruindo a pessoa a ir com uma fantasia (ou maquiagem, ou aberração visual) até a porta de um evento popular e/ou que vai estar cheio de celebridades. Armado de algumas frases de duplo sentido (sendo um deles sempre o sexual), você deve então abordar quem vem chegando com intimidade, numa primeira tentativa de constrangimento. Se o “entrevistado” passar neste teste, você então insiste com as piadas maliciosas – não se acanhe: abuse dos trocadilhos, inclusive com o nome de quem você está interpelando. No caso de mesmo assim sua “vítima” não demonstrar irritação, parta para o embate corporal, evoluindo da “roçada leve” ao beijo (mas nunca além do “selinho”) – abraços íntimos e puxadas vigorosas, apenas em casos de passividade extrema da pessoa em questão.

Caso tudo isso falhe, olhe para a câmera e dê uma risada – de algo que só você sabe o que é (não precisa nem ser alguma coisa que tenha acontecido, se você for bom e soltar o riso sem vontade). Se, mesmo com todo esse esforço cômico, a cena ainda não parecer engraçada, existe sempre o recurso da edição. Dos efeitos sonoros mais batidos (barulho de soco, mola, ducha d’água, vidro quebrando) às inserções visuais (chifres, caveiras, passarinhos, luvas de boxe, coraçõezinhos), salpique à vontade. Para fechar, faça um comentário supostamente carinhoso sobre a pessoa que você abordou, mostrando que, no fundo, você é um grande admirador dela, e que espera vê-las mais vezes, em outros eventos, para poder repetir a mesma rotina – desculpe, a mesma piada.

Está vendo como é simples fazer você rir?

O problema, justamente, é que fazer humor assim é simples demais. Especialmente nesses tempos, em que todo mundo tem uma ferramenta para mostrar que a sua piada é “a mais engraçada do mundo” – a internet, claro -, estamos quase chegando a um ponto de saturação. E ninguém precisa ser um acadêmico de humor, para concluir que quando todo mundo está contando a mesma piada – oops! Ela já não tem mais graça alguma…

Felizmente, existe sempre talentos que conseguem “dançar fora do quadrado”. O próprio vídeo de Rafinha Bastos, que citei no início do post de hoje – e mais uma boa meia-dúzia de esquetes de sua lavra que também são “hits” no youtube – são um bom argumento a favor dos que querem pensar em humor “moderno” de maneira diferente.

Por que usei o “moderno” na última frase? Ora, porque a forma mais tradicional de humor vai muito bem, obrigado. Falo, claro, de um formato de “sitcom”, mais ligado à dramaturgia, que, apesar de ter sido inúmeras vezes declarado como “morto e sepultado”, dá provas de que ainda têm muito fôlego – para tirar o nosso fôlego, de tanto rir. E aí o exemplos são vários, dos recentes casos de sucesso da TV americana, como “30 Rock” e “Modern family”, passando mesmo por “Glee”, ao melhor da nossa produção nacional, como o perenemente favorito “A grande família”, ou o recém-estreado – e com um excelente “timing” de humor – “Batendo ponto”.

Mas a internet praticamente nos obrigou a descobrir novas maneiras de contar piadas – e aí, nessa nova “conquista do Oeste”, é inegável que tem gente, como Rafinha, que já saiu na frente. Aliás, deve ter muito mais gente como ele, com bons esquetes embaláveis num formato que se encaixe perfeitamente no youtube que eu ainda desconheço (se você tiver algum esquete, algum novo nome de humor para me sugerir, estou aguardando seu comentário – com o respectivo link!). Mas entre tantas descobertas tardias que ando fazendo nesta área, duas me chamaram mais a atenção. Ou melhor, duas me fizeram rir mais do que todas.

A primeira é quase uma tese sobre “meta humor” na internet – um site chamado Found Footage Festival (mal traduzindo, “Festival de filmagens encontradas”). Desde 2004, dois americanos, Joe Pickett e Nick Prueher, começaram a colecionar “relíquias” da “época do ouro do VHS” – um formato de reprodução de vídeos muito popular na época de seus pais (ou talvez seus avós…). Se você fizer um esforço de regressão e visualizar os anos 80, vale a pena lembrar que foi nessa época que as pessoas se sentiram, pela primeira vez, capazes de dirigir seus próprios filmes: o material era relativamente barato, o manuseio simples, e a reprodução era facilitada – bastava só você ter uma grande idéia! E esse, claro, era o problema.

O que Pickett e Prueher juntaram na sua coleção – agora disponibilizada nesse site – são os momentos mais bizarros desse breve flerte entre a ingenuidade e a tecnologia: registros tão absurdos que, ao conferir os vídeos do FFF (como o site é mais conhecido) a pergunta que não sai da sua cabeça é “como alguém teve coragem de fazer isso?”… O resultado, adivinhe, é um riso incontrolável, por conta de uma mistura de anacronismo, excesso de auto-confiança, e pura esquisitice.

A outra boa surpresa é daqui mesmo, do Brasil: um jornal virtual que só publica notícias absurdas, chamado “Sensacionalista” . Descaradamente inspirado na já clássica publicação americana “The Onion” , ele brinca com notícias do nosso dia-a-dia, distorcendo as informações apenas o suficiente para criar uma estranheza a quem lê – e, com isso, provocar o riso. O tom do texto é sério – de reportagem mesmo. Mas o conteúdo é delirante.

O acervo é enorme – e divertidíssimo. Tenho certeza de que você vai fazer sua própria seleção ao visitar o FFF – e ficar totalmente dependente das atualizações do site para sobreviver. Mas, para uma breve introdução, listo aqui alguns dos meus favoritos. Como o “filme” que Arnold Scharzenegger (então ator pouco conhecido) veio fazer no Rio de Janeiro durante o que parece ser, pela roupa de suas “acompanhantes”, o início dos anos 80 – com impagáveis diálogos bilingues. Ou o vídeo de adestramente de gatos – sim, adestramento de gatos – mais surreal que você jamais vai ver. Tem ainda um “musical” que mostra o cotidiano do Papai Noel quando não está trabalhando no Natal – juro que não estou inventando isso! E, talvez o mais inexplicável de todos: um vídeo de um programa que um dia já foi ao ar em um canal de acesso público nos Estados Unidos, que consiste basicamente em um senhor vestido apenas com uma sunga estampada com a bandeira americana, dançando para um semicírculo de pessoas da sua idade – assistindo, ora incrédulas ora indiferentes, ao bizarro espetáculo. Se você sobreviver a esses vídeos, não pare: as possibilidades de se divertir são inúmeras no FFF.

Veja a manchete de hoje, por exemplo, do dia em que estou publicando este post: “NASA vai lançar foguetes a partir de bueiros do Rio”. A “notícia” é, obviamente, calcada em cima de uma explosão real que aconteceu no bairro carioca de Copacabana, na última sexta-feira. Mas o que faz o texto do “Sensacionalista” ser tão engraçado é a associação absurda dos fatos – NASA, foguetes, bueiros, Rio.

É assim com quase todas as “notícias” que eles publicam – com uma “taxa de acerto” (o nada científico índice de coisas que eles escrevem e que, de fato, fazem você rir) de 90%. E, o melhor, sem nunca apelar para a muleta da baixaria – nem fazer inimigos. Só para ilustrar: a coisa mais fácil, há meses, é fazer piada com Geisy Arruda – a estudante que foi achincalhada por usar um vestido curto demais em sala de aula, no final de 2009. Gracinhas de duplo sentido, ou degradantes, sobre ela existem aos montes. A saída do “Sensacionalista”? Veja a “elegância” da manchete: “Falta de notícias sobre Geisy Arruda faz polícia invadir sua casa: ‘Pensamos que estivesse morta’ ” !

Os leitores da minha geração, que frequentavam as praias cariocas nos meados dos anos 80 e se lembram, com saudade, de um jornalzinho meio chinfrim – porém estupidamente divertido – chamado “O Planeta Diário” (sim, que depois evoluiu para o império do humor chamado “Casseta & Planeta”), têm direito a achar que já ouviu essas piadas antes. Mas, assim como o antigo “Planeta” – feito por um time de humoristas tão brilhante que entrou para o imaginário do brasileiro -, o “Sensacionalista” renova o frescor de algo que, por pura preguiça (nossa, dos ouvintes), esquecemos que ela existe: a arte de contar piadas!

E já que estamos neste astral, deixo você hoje com uma das coisas mais sensacionais – e engraçadas – que vi nos últimos dias (e acredite, com o inevitável mau humor que vem junto com a dieta que estou fazendo, tudo que tenho procurado é coisas que me façam rir). É o encerramento, na última sexta-feira (01 de abril) de um dos melhores “talk shows” da TV americana, “Late Night with Jimmy Fallon” – Rafinha Bastos assiste, tenho certeza… Numa espécie de apoteose musical, ele termina seu show convidando o humorista Stephen Colbert (uma espécie de “deus” do humor americano) para cantar uma versão de “Friday” – sim, Rebecca Black (atualmente com mais de 82 milhões de acessos no youtube) -, junto com uma banda venerada de hip-hop chamada The Roots. Se, como acontece comigo, só a ideia de colocar todas essas coisas juntas já tira você do sério, prepare-se para um choque: este vídeo vai iluminar sua semana!
http://g1.globo.com/platb/zecacamargo/2011/04/04/como-criar-humor-fazer-amigos-e-influenciar-pessoas/

sábado, 2 de abril de 2011

Doutor Risadinha destaca nova pesquisa: O Riso ajuda as mulheres a engravidar!!!!

Pessoas do Riso, foi publicado em 29/março no site da Reuters um artigo informando que pesquisas médicas israelenses consideram que o riso aumenta significativamente a taxa de sucesso da fertilização in vitro (FIV) de tratamento. 
Acompanhem a versão original na íntegra através do link abaixo:

Laughter helps IVF women conceive

A medical clown can help you get pregnant. Israeli medical research finds laughter significantly increases the success rate of in vitro fertilization (IVF) treatment. Lianne Gross reports.